Dia mundial da consciencialização para o ruído

Hoje é o Dia Internacional da Consciencialização contra o Ruído, jornada em que devemos contribuir com o nosso grãozinho de areia para fazermos com que a sociedade entenda a importância da redução do ruído para a nossa saúde e a do meio ambiente.

De acordo com a RAE o ruído é definido como «Som inarticulado, em geral desagradável». Hoje em dia convivemos com ruído em todo o lado, devido à contaminação acústica provocada pelos veículos, entre outros.

A contaminação acústica a que estamos expostos no nosso dia a dia pode provocar graves consequências como a perda de audição, perturbações do sono ou doenças cardiovasculares. As cidades estão a tomar cada vez mais medidas contra estes incómodos sons de estradas e vias com muito trânsito. No entanto, instalações como aeroportos, estádios desportivos, auditórios, etc., também necessitam de um sistema para o isolamento do ruído no seu interior, e as barreiras acústicas são uma solução eficiente e estética que pode servir em qualquer um dos casos.

Para reduzir o ruído em espaços urbanos, dispomos uma variada gama de produtos que se combinarão com cada espaço, de acordo com o seu estilo:

Barreiras acústicas Metagreen

Estas barreiras são as nossas barreiras acústicas mais sustentáveis e não só fazem o seu trabalho contra o ruído, mas também contribuem para a sustentabilidade, graças à sua vegetação incorporada e à utilização de materiais recicláveis no seu fabrico.

Trata-se de barreiras compostas por um interior de lã de rocha como material principal para absorver o ruído externo e um exterior de malha de plástico microperfurada, graças à qual a vegetação vertical crescerá.

Estas barreiras apresentam um aspeto ecológico e natural, sendo ideais para serem instaladas em urbanizações e zonas privadas onde darão um aspeto de jardim vertical. O seu tratamento galvanizado oferece uma longa durabilidade a estas barreiras, que isolam e absorvem magnificamente o ruído.

Barreiras acústicas de metacrilato

As barreiras acústicas de metacrilato são ideais para não se perder luz e garantem uma sensação visual de amplitude. Trata-se de um painel isolante que é composto por uma lâmina de polimetacrilato numa estrutura formada por juntas de borracha sintética.

A configuração do painel de metacrilato consegue um isolamento máximo. Integra-se na paisagem, graças à sua transparência e/ou cores. Estas barreiras podem ser combinadas no modelo personalizado com outros materiais, conseguindo-se um produto que se adapta totalmente à estética da sua cidade.

Barreiras acústicas Metawood

A madeira também oferece um toque de natureza como as barreiras Metagreen mas, além disso, são combináveis entre madeira na vertical e horizontal para se conseguirem efeitos estéticos diferentes.

As barreiras Metawood têm lã de rocha para isolar o som, além de um véu protetor preto que protege os painéis contra a erosão e a humidade.

As barreiras acústicas de madeira proporcionam um excelente isolamento e máxima absorção. A sua estética de madeira integra-se perfeitamente na paisagem e os tratamentos de que estas necessitam são respeitadores do meio ambiente.

Barreiras acústicas de betão

É composta por uma dupla camada de estrutura de betão armado e betão poroso fonoabsorvente. Estes painéis acústicos de betão podem ser da cor do betão, com pintura lisa ou com decoração.

Oferece uma boa absorção acústica. Isola o som de forma excelente. É uma estrutura muito duradoura de baixo impacto ambiental, reciclável e sem desperdícios.

Barreiras acústicas personalizadas

Também podemos criar barreiras antirruído personalizadas mediante a combinação de diferentes modelos de painéis, podendo conceber barreiras acústicas totalmente ao gosto do cliente e adaptadas às necessidades de cada espaço.

Deve-se ter em conta que o produto que realmente exerce a função absorvente é a lã de rocha alojada no seu interior, pelo que o exterior pode ser concebido para se encaixar esteticamente no espaço, sem afetar as suas propriedades.

Estas soluções que descrevemos para zonas urbanas são aplicáveis no isolamento do ruído do tráfego em estradas, onde a instalação de barreiras acústicas de aço ou alumínio é mais habitual.

Barreiras acústicas de aço ou alumínio

Tanto a barreira acústica de aço como a de alumínio são compostas por uma camada absorvente do ruído, uma camada interior de lã de rocha que isola este ruído e a camada refletora, de forma que o ruído restante não atravessa, mas ressalta. Finalmente, para garantirem esta impermeabilidade acústica, estes painéis são fechados com tampas laterais de polipropileno.

São uma fantástica opção pelas suas capacidades de isolamento e absorção. Além disso, integram-se no ambiente graças às suas diversas conceções e combinações disponíveis. Pelo facto de ser uma estrutura modular, são leves e fáceis de instalar. Também são resistentes a cargas de vento e sobrepressão de tráfego ferroviário, rendimento acreditado em ensaios laboratoriais.

As barreiras acústicas podem ser temporárias ou fixas e a instalação varia de acordo com o tipo. Entre todas as soluções que oferecemos na Metalesa, será sempre efetuado um estudo acústico prévio, para se garantir a melhor solução contra o ruído que se adapte às necessidades do espaço. Pode comparar as nossas barreiras no comparador de produtos ou contactar-nos. Teremos muito gosto em ajudá-lo(a).

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Soluções para isolar o ruído de tráfego nas estradas

As estradas unem pessoas, na medida em que se estima que milhões de veículos circulem pelas estradas.

Na Metalesa o nosso objetivo é velar pela Segurança das pessoas. Por isso, encarregamo-nos de garantir a segurança ao volante através dos nossos sistemas de contenção como as guardas de segurança metálicas, os terminais ou os amortecedores de impacto. Não obstante, nas estradas existe outro perigo que não se vê… mas que se ouve. E não para os ocupantes de veículos, mas sim para as pessoas que vivem à sua volta: a contaminação acústica.

A contaminação acústica é um problema que enfrentamos todos os dias, tanto em estradas como em ambientes urbanos. Os seus efeitos são nocivos para as pessoas e o meio ambiente. Por isso, cada vez mais, a sociedade está a tomar consciência disso através de planos de ação concretos por parte das autoridades, incentivando medidas para acabarem com o problema do excesso de ruído nas vias urbanas e interurbanas.

Estudos acústicos nas estradas

Uma destas medidas é precisamente a execução de estudos acústicos. Através de mapas de ruído, mede-se a contaminação de uma zona concreta. Se tal estudo acústico determinar um excesso de ruído, procede-se à configuração da solução ótima para o atenuar, normalmente uma barreira acústica.

Não há dúvida de que as barreiras acústicas são a melhor medida corretiva para a redução da propagação do ruído gerado pelo trânsito rodoviário ou ferroviário, dado que atuam como barreira entre o recetor e a fonte emissora do ruído. Desta forma, as barreiras acústicas são os sistemas antirruído mais utilizados nas infraestruturas de transporte, pela sua rápida instalação, a sua relação qualidade-preço e a sua eficácia.

As nossas barreiras acústicas

Na Metalesa, através da instalação das nossas barreiras acústicas, velamos pela qualidade de vida das pessoas que habitam em áreas próximas do tráfego e, por conseguinte, zonas com demasiado ruído.

As nossas barreiras acústicas são compostas por painéis fonoabsorventes que proporcionam soluções acústicas e mecânicas de qualidade. Permitem a minimização da contaminação acústica provocada pelo tráfego nas estradas, de caminhos de ferro, ou de qualquer outra área, como as instalações industriais (polígonos, fábricas, etc.), comerciais (equipamentos de climatização), ou pelo ruído gerado por eventos em instalações de lazer ou desportivas. Além disso, as nossas barreiras acústicas que fazem parte da nossa vasta gama de sistemas de blindagem, cumprem as normas europeias EN14388, EN16272 e EN16727.

Conheça mais sobre a Regulação de dispositivos redutores de ruído para estradas.

Como saber qual o tipo de barreira acústica que deve ser instalado para se acabar com o ruído?

Há múltiplas considerações na hora de escolher a barreira acústica adequada para um projeto.

Por um lado, os requisitos definidos pelo estudo acústico que deve guiar o projeto.

Temos várias configurações de painéis para cada cenário, todos eles acreditados mediante ensaios efetuados em laboratórios acreditados: metálicos de aço ou alumínio, metacrilato, madeira ou malha vegetal.

É fundamental que se tenham em conta os agentes ambientais e climáticos aos quais os painéis estarão expostos. Principalmente as cargas de vento que ditam as cargas mecânicas que o painel deve suportar. Os nossos especialistas em cálculo de estruturas têm uma vasta experiência na conceção da solução ótima para cada caso. Mas também outras causas como o tipo de ambiente, que deriva em diferentes níveis de corrosividade, e face ao qual se devem aplicar os acabamentos adequados

Finalmente, a estética faz parte indiscutível da decisão. Aspetos como a integração com uma paisagem arborizada e verde, ou a manutenção da visão face a uma panorâmica atrativa, são questões a ter em conta e que podem tornar uma solução mais conveniente do que outra, desde a nossa barreira vegetal ou de madeira até outra de metacrilato.

Todos estes aspetos, devem ser tidos em conta em conjunto para que os técnicos encarregados de elaborar o projeto selecionem o painel que melhor se adapte às necessidades de cada obra de barreiras acústicas.

As barreiras que mais habitualmente se instalam em infraestruturas de estradas e caminhos de ferro são as metálicas de aço. Dispomos de numerosos modelos que resolvem qualquer casuística. Pode ver todas as nossas barreiras acústicas nesta ligação.

Mas neste artigo, concentramo-nos especialmente em configurações de barreiras acústicas menos habituais, mas igualmente interessantes:

Barreira acústica Metawood com painéis de madeira

Este painel fonoabsorvente é composto por módulos de madeira tratada em autoclave de dimensões variáveis, que se encaixa entre os perfis de fixação HEA/HEB da estrutura de suporte.

No interior, coloca-se lã de rocha com véu protetor preto, que protege o painel contra os efeitos da humidade e da erosão, evitando o desfibramento.

O painel acústico de madeira é composto pelos elementos seguintes:

  • Lado do tráfego: Nesta parte colocam-se tábuas de madeira de pinho com possibilidade de execução de combinações diferentes com tábuas na horizontal, vertical e oblíqua, conseguindo-se diversos efeitos estéticos.
  • Isolamento acústico: Trata-se de um painel semirrígido de lã de rocha com véu de cor preta que o protege contra o ataque da erosão e da humidade.
  • Lado traseiro: São tábuas de madeira de pinho escovadas colocadas horizontalmente.

Graças ao painel Metawood obtém-se isolamento e a absorção máxima do ruído. Além disso, graças aos seus materiais naturais, permitem uma excelente integração paisagística.

Barreira acústica Metagreen com painéis vegetais

No interior dos painéis acústicos vegetais  coloca-se lã de rocha e outros materiais, juntamente com uma malha de plástico de cor verde, que facilita o crescimento da vegetação. A lã de rocha é capaz de reter no seu interior a água da chuva, convertendo-se numa reserva de humidade muito valiosa, tanto para os animais, como para facilitar o crescimento da vegetação Os painéis Metagreen são fabricados com materiais recicláveis e sustentáveis.

A barreira acústica Metagreen garante um excelente efeito acústico e absorvente. Além disso, apresenta uma longa durabilidade por passar por um tratamento anticorrosão de galvanizações.

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Pantalla acústica mixta de acero y metacrilato

A barreira acústica mista de aço e metacrilato, tal como as duas anteriores, também tem qualidades fonoabsorventes excecionais. Colocamos à sua disposição todo o tipo de conceções variadas.

Além disso, a sua estética proporciona uma excelente integração paisagística.

Mostramos-lhe a barreira acústica mista de aço e metacrilato que instalámos na obra da N-1 em Lasarte (Guipúzcoa).

Se necessitar de mais informações sobre as nossas barreiras acústicas, ou quiser conhecer a nossa gama completa, contacte-nos. Teremos muito gosto em ajudá-lo(a).


Transições e terminais de impacto: soluções inovadoras para pontos negros

As estradas encurtam distâncias, aproximam pessoas, e por este motivo, é tão importante que se garanta ao máximo a sua segurança, para que cheguem sem percalços ao seu destino, quer o seu trabalho, quer a sua família ou os seus amigos. As diferentes administrações de nível nacional, regional e local mantêm identificados e atualizados os principais pontos negros das nossas vias, e na Metalesa estamos há muitos anos a participar em obras com as quais possamos dar soluções seguras a estas localizações concretas. Uma aposta clara na remodelação das nossas estradas inclui dotá-las de novas infraestruturas que cumpram o propósito de velar pela segurança rodoviária. É neste cenário que atuamos.

Troço Cullera-Favara: Um dos nossos últimos projetos de Segurança Rodoviária

Durante os últimos dois anos estivemos a trabalhar em Cullera na construção de um troço que representará indubitavelmente um marco para a melhoria das vias de comunicação da zona.

Tal como aponta José Luis Ábalos, ministro dos Transportes, Mobilidade e Agenda Urbana, 'esta atuação traduzir-se-á no melhoramento da segurança rodoviária ao criar um itinerário alternativo ao da estrada nacional atual, na sua passagem pelas duas localidades'.

O que é verdade é que há muitíssimo tempo que os residentes exigiam a conclusão desta infraestrutura, e finalmente poderão contar com a variante de Cullera e Favara, um troço incluído no corredor da A-38, que representa o maior investimento em matéria de infraestruturas jamais efetuado pelo Governo central na região valenciana da Ribera Baixa.

A Metalesa no projeto: instalação de transições e terminais de impacto

Na  Metalesa  encarregámo-nos de instalar mais de 15.000 metros de guarda de segurança metálica META16 com nível de contenção H3. Convidamo-los a sentarem-se para desfrutarem deste impressionante vídeo onde se vê o resultado de tanto trabalho.

https://www.youtube.com/watch?v=zd_MFsbvDIk

Mas o objetivo deste artigo é apresentar as transições e terminais de impacto, outros produtos de segurança rodoviária muito pouco habituais na Espanha, mas sem dúvida imprescindíveis nas estradas. Trata-se de barreiras de contenção muito específicas e que se irão generalizando quando os nossos governantes e técnicos da administração pública adquirirem uma maior sensibilidade para as situações que evitam.

Eliminação de pontos negros com transições e terminais de rail

Os pontos negros ou troços de concentração de acidentes (TCA) são troços da rede de estradas em que ocorre um grande número de acidentes de viação todos os anos.

Na Câmara Municipal de Cullera, afirmam que esta obra 'era de uma importância vital para se evitar que mais pessoas possam perder a vida'. Além disso, Oro Azorín, Presidente da Câmara Municipal de Favara, também considera que a instalação de transições e terminais de rail oferecerá ao povo um grande aumento da segurança rodoviária.

Fontes municipais de Cullera também garantem que é uma boa notícia para toda a Comunitat Valenciana, porque se estão a eliminar os pontos negros nas estradas que sofreram, especialmente as populações da costa.

Transições para estradas

A instalação de transições para estradas permite a união entre sistemas de contenção de naturezas diferentes, isto é, liga duas barreiras de segurança de diferente secção transversal ou diferente nível de contenção como, por exemplo, uma guarda de segurança metálica e uma barreira de betão do tipo New Jersey.

Na Metalesa temos uma Transição homologada concebida de forma versátil, isto é, que permite que se ligue tanto a nossa META13, de nível de contenção H2, como com a nossa META16, de nível de contenção H3, a uma barreira contígua de betão.

Trata-se de um dispositivo concebido e fabricado integralmente pela Metalesa, e homologado em conformidade com a norma francesa NF-058, o que implica que as transições que instalámos foram ensaiadas com choque à escala real de acordo com tal norma. Somos a única empresa espanhola que ensaiou à escala real transições entre diferentes sistemas de contenção, porque decidimos ir à frente da nossa concorrência. Consideramos que a norma francesa representa o futuro do que será estabelecido pela norma europeia que está atualmente em fase de redação pelos comités técnicos normalizadores, aos quais a Metalesa pertence.

Quais as vantagens da instalação de uma transição em estradas?

  • Fiabilidade do sistema: Face a um impacto lateral do veículo, comporta-se como uma barreira metálica convencional, garantindo assim a contenção e o reencaminhamento adequado do veículo.
  • De reparação fácil e peças de reparação disponíveis em stock.
  • Tratamento anticorrosão: Oferecemos diversas opções de acabamento para as transições para estrada, tanto galvanização a quente, como termolacagem, como um tratamento que combina ambos os processos.

Terminais, barreiras de contenção necessárias nas estradas

Os terminais de impacto para estradas são sistemas de contenção que se colocam nas extremidades de sistemas de contenção como guardas de segurança ou barreiras metálicas, para garantirem uma maior segurança face a um impacto frontal com tal conclusão. Dispomos de uma vasta gama de modelos de terminais de segurança rodoviária com diversas características e certificados, tendo todos eles sido testados mediante ensaios em laboratório acreditado de acordo com a norma EN 1317.

Oferecemos fornecimento e instalação de três modelos:

Modelo T50 – 50KM/H

Este terminal de impacto é ideal para ambientes urbanos, em zonas cuja velocidade máxima permitida não ultrapasse os 50 Km/H.

Modelo P2 – 80KM/H

O terminal de rail P2, contrariamente ao Modelo T50, é uma barreira de contenção de veículos que se utiliza em estradas, onde a velocidade permitida não seja superior a 80Km/H.

Modelo P4 – 110KM/H

Este terminal é uma barreira de contenção que também foi pensada para ser instalada em estradas, mas em vias de alta velocidade. Dispomos de vários modelos homologados de ancoragem ao terreno, tanto para terreno de betão, como para terreno de terra.

Não há dúvida de que, projetos como a construção do Troço Cullera-Favara, que incluem infraestruturas para a segurança rodoviária como as nossas transições e terminais de segurança rodoviária, demonstram que existe realmente um compromisso de fazer com que as estradas sejam vias seguras que sirvam para o que dissemos no início deste artigo: aproximar as pessoas. Para mais informações, ligue-nos para o nº 96 088 99 44 ou envie-nos um e-mail para metalesa@metalesa.es


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Soluções de mobilidade e segurança em ambientes urbanos

Estamos a assistir atualmente a uma evolução cada vez mais acelerada das nossas sociedades, e como qualquer avanço, tem a sua parte positiva e a sua parte negativa. Não obstante, isto não é algo novo. Há anos que as cidades enfrentam cada vez mais desafios, devido ao seu crescimento imparável, o aumento do tráfego, o envelhecimento da população, etc. Tudo isto requer que se proporcionem soluções que, a partir da Metalesa, estamos dispostos a oferecer, tendo em vista velar pela segurança urbana.

Graças à nossa trajetória e aos produtos que concebemos, fabricamos e instalamos, somos capazes de dar solução a diversos problemas que se verificam nas cidades, abordados a partir de diferentes frentes:

Mobilidade

A maioria das cidades está imersa num processo de adaptação às novas fórmulas de mobilidade que surgiram há relativamente pouco tempo.

Com o objetivo de velar pela sustentabilidade das cidades, há muitos anos a maioria das cidades começou a estabelecer um novo reordenamento urbano que contemplava as bicicletas nas suas estradas; por isso, começaram a ser ativadas ciclovias para se poder ir a qualquer parte. Agora é muito mais complexo do que isso.

A popularidade das trotinetes elétricas é indubitável, e é um fenómeno que está a crescer. Sustentável, prático, eficaz… Mas também representa um grande desafio em questões de mobilidade. Por este motivo, é necessária a proliferação de novos traçados urbanos tendo em vista garantir a segurança. Que produtos para a segurança urbana é que podemos proporcionar a partir da Metalesa?

Guardas de segurança Urbanas

Trata-se de um sistema de contenção especialmente pensado para ser instalado em vias urbanas, tendo em vista proporcionar segurança e estética em zonas urbanas como ruas, avenidas, rotundas, etc.

Com a instalação de guardas de segurança urbanas nas cidades, pretende-se garantir a segurança, tanto dos peões, como dos ciclistas e das pessoas que utilizam a trotinete elétrica para se deslocar. Além disso, também são utilizadas para a contenção, de forma adequada, dos veículos que circulam por zonas urbanas ou limitadas a 50 Km/h.

Guarda-corpos Ciclopedonais

Além das guardas de segurança urbanas, na Metalesa dispomos de mais produtos destinados à proteção dos grupos que se deslocam pelas cidades utilizando transportes ‘mais vulneráveis’; é um facto que um dos nossos principais objetivos sempre foi velar pela segurança rodoviária.

Os guarda-corpos ciclopedonais são sistemas de contenção para ciclistas e peões. Costumam ser instalados em zonas de estrada por onde circulam bicicletas e ciclomotores. Por isso, é um elemento de segurança que não pode faltar, tendo em vista reduzir a sinistralidade.

A sua altura pode ser de 1,3 m a 1,5 m, dependendo do que for necessário. Além disso, na Metalesa proporcionamos um toque estético aos nossos guarda-corpos ciclopedonais para que se integrem perfeitamente no ambiente.

Pilaretes

Com o mesmo objetivo, para se garantir a segurança em questões de mobilidade, concebemos, fabricamos e instalamos pilaretes para impedirem a passagem de veículos para zonas pedonais.

Trata-se de um poste de aço ancorado no chão, ideal para amortecer choques. Por isso, são imprescindíveis em qualquer zona urbana e estabelecimentos, como centros comerciais, ginásios, estacionamentos abertos, etc.

Acústica

A contaminação acústica é outra das frentes para as quais sempre quisemos encontrar uma solução, e em que é cada vez mais necessário tomar medidas. Nem todos os problemas que uma cidade acarreta são visíveis… O ruído não o é, e pela nossa experiência e contacto com grupos que suportam o mesmo, podemos afirmar que é um problema muito grave.

O crescimento das cidades influenciou o aumento do problema acústico. As cidades foram-se expandindo e, por exemplo, não é rara a presença de urbanizações perto de polígonos industriais. Além disso, embora cada vez se imponham mais limites à passagem de veículos por zonas centrais das cidades, o excesso de tráfego, e a contaminação acústica que implicam, continuam a ser um tema na ordem do dia.

Como é que nos envolvemos a partir da Metalesa para encontrarmos uma solução para o desafio de acabar com o ruído tão prejudicial e que tanto incomoda?

Barreiras Acústicas

As barreiras acústicas ou barreiras antirruído têm por missão minimizar o impacto da contaminação acústica nas cidades. Temos como certo que são necessárias nas estradas, na proximidade da rede ferroviária ou em áreas industriais… mas nem sempre estamos conscientes do nível de ruído com o qual convivemos nas zonas urbanas.

As Nossas Barreiras Urbanas

A crescente preocupação com a qualidade acústica nas áreas urbanas, levou-nos a conceber barreiras urbanas que desempenhem uma dupla função: de proteção e estética. Na Metalesa dispomos de uma grande variedade de barreiras acústicas pensadas especialmente para serem instaladas nas cidades. Barreiras de metacrilato, painéis acústicos de madeira ou metálicos são os mais solicitados pela sua funcionalidade e a sua adaptabilidade ao ambiente.

Equipamento Urbano de apoio

Estamos cada vez mais integrados em sociedades mais avançadas e desenvolvidas em todos os aspetos. Por este motivo, o envelhecimento da população é um fenómeno evidente. A esperança e a qualidade de vida são muito mais elevadas do que há alguns anos, e embora seja um facto positivo, implica que se tenha de adaptar as cidades a esta parte da população, ativando estruturas urbanas para garantir a sua proteção e facilitando as suas capacidades limitadas de mobilidade.

Trata-se de grupos mais vulneráveis para efeitos de segurança. Por isso, é necessário prestar-lhes uma atenção especial. Além das guardas de segurança urbanas e dos guarda-corpos ciclopedonais explicados anteriormente, na Metalesa fabricamos todo o tipo de vedações e guarda-corpos que se adaptam às necessidades requeridas por cada espaço urbano e pelo grupo que nele transita habitualmente, pensando especialmente nos mais idosos.

Guarda-corpos de aço, guarda-corpos com cabo, ou de chapa perfurada são alguns exemplos de vedações urbanas que dotam as cidades de proteção e estilo.

O desenvolvimento das cidades é algo imparável. Por isso, devemos adaptar-nos e assumir os desafios que se apresentam à medida que a sociedade avança. Na Metalesa estamos dispostos a dar solução a estes desafios e teremos muito gosto em ajudá-lo(a) se esse também for o seu objetivo. Para mais informações sobre os nossos produtos urbanos ou para nos pedir orçamento, não hesite em contactar-nos ligando para o nº. 96 088 9944 ou enviando-nos um e-mail para metalesa@metalesa.com.


Continua a aumentar a procura de Transições entre guardas de segurança META13/16 e barreira de betão

A METALESA concluiu os trabalhos de fabrico e montagem dos sistemas de contenção de veículos concebidos para o viaduto no trajeto de Aix-Noulette em França. Além de 170 metros de guarda de segurança metálica META16 com nível de contenção H3, foram instaladas 4 unidades de Transição META16 com barreira de betão, produto único desta natureza que foi ensaiado à escala real por uma empresa espanhola de segurança rodoviária.

Este produto representa uma aposta de há alguns anos da METALESA para dar solução a um dos principais pontos negros das estradas europeias, as uniões entre sistemas com diferentes níveis de contenção. A empresa trabalha há anos noutras soluções para abranger o maior leque possível de transições.


Semana Mundial das Nações Unidas sobre a Segurança Rodoviária

Tal como acontece todos os anos, na terceira semana de maio celebra-se a Semana Mundial das Nações Unidas sobre a Segurança Rodoviária, um evento que visa chamar a atenção para os vários perigos existentes nas estradas para criar consciência, servindo assim de altifalante para o desenvolvimento de regulamentos que possam ajudar a reduzir os incidentes e salvar vidas.

No ano passado foi lançada uma campanha sob o lema #StreetsForLife #Love30 (Ruas para a vida) em que procuravam criar zonas urbanas residenciais com um limite de velocidade de 30km/h, contribuindo assim para que as cidades sejam mais seguras, ecológicas e adequadas para conviverem com os diferentes meios de mobilidade urbana que estão a aumentar (bicicletas, trotinetes e VMP's).

A campanha do ano passado é a primeira de muitas campanhas que foram planeadas como parte do Decénio de Ação para a Segurança Rodoviária 2021-2030. Este plano de ação faz parte da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável, um plano de ações voluntárias a nível mundial acordadas pelos Estados Membros das Nações Unidas para a proteção do planeta e de todos os que o habitam, e que procura, entre muitos outros objetivos de sustentabilidade, poder prevenir pelo menos 50% dos acidentes de viação desde agora até 2030.

Isto é mais urgente do que nunca, porque estudos recentes apontam para tendências preocupantes. De acordo com a Fundação Linha Direta, "a sinistralidade urbana entre utilizadores vulneráveis poderá piorar, causando até 5.500 mortos nas cidades espanholas até 2030, o que representa um aumento anual de 30 a 50%". De entre os principais argumentos que o estudo expõe destaca-se a implementação maciça de ciclovias em ambientes urbanos, a popularidade dos VMP's, ou a falta de consciência social sobre mobilidade sustentável.

Os novos modelos de mobilidade urbana, uma nova necessidade

No âmbito dos objetivos da Agenda 2030 é dada especial ênfase ao conceito de Cidades Sustentáveis: grandes assentamentos humanos em que o consumo de recursos seja sustentável sem prejudicar a qualidade do ar. É por isso que nos últimos anos foram concebidas campanhas de consciencialização para uma mobilidade mais sustentável dentro e fora das zonas urbanas com a criação de Zonas de Baixas Emissões e o alargamento das estradas para os peões e as bicicletas.

Com tudo isto, surgiram novos meios de mobilidade pessoais e as regulações ficaram obsoletas ou tiveram que se adaptar, surgindo assim novas necessidades nos sistemas de segurança rodoviários.

Primeira guarda de segurança homologada com segurança ativa

A missão da Metalesa é proteger as pessoas. É salvar vidas. Unindo este propósito a este contexto de nova mobilidade em ambientes urbanos, surgiu a ideia de criar a nova Metaurban® SMART, a primeira guarda de segurança com segurança rodoviária ativa, isto é, que não só espera passivamente para conter um acidente, mas também evita que estes aconteçam mediante sinalização inteligente.

O desenvolvimento deste novo produto responde à necessidade crescente da sociedade de dispor de produtos homologados como garantia de qualidade para âmbitos urbano e periurbano, ao mesmo tempo que se aproveitam as novas tecnologias e a implementação das comunicações 5G para se levarem os sistemas de contenção a uma nova dimensão como produtos inteligentes.

Trata-se de um sistema totalmente alinhado com as novas tendências na gestão das infraestruturas: segurança, sustentabilidade e conetividade.

  • Garante a segurança porque foi ensaiada à escala real, tal como acreditado pela marcação CE.
  • Promove a mobilidade sustentável fazendo com que as novas infraestruturas nas cidades sejam mais seguras e amigáveis.
  • É conectável porque integra tecnologia PLUG&META®, que não só espera que o acidente aconteça, mas também identifica situações de risco, e atua alertando os utilizadores da via mediante sinalização, minimizando a probabilidade de estes acidentes chegarem a ocorrer. Foram desenvolvidos até 10 cenários funcionais como, por exemplo, aviso de acidente, presença de peões, velocidade excessiva, retenções, ou aviso devido a má visibilidade, entre outros.

Trata-se de uma guarda de segurança totalmente inovadora porque, como se vê, além de conter em caso de acidente, previne que estes ocorram e, além disso, compila dados e informa a autoridade municipal sobre todos os eventos que se desejar, desde dados de qualidade do ar, de contagem ou de múltiplas estatísticas de eventos detetados pelo conjunto de sensores incorporados na guarda de segurança.

Metaurban® SMART

Primeiro parapeito certificado com segurança ativa

¡Descobrir!

O sistema é modular, de tal forma que se pode incorporar a tecnologia SMART só nos troços onde realmente haja uma necessidade especial, podendo ser o resto um sistema de contenção tradicional 100% seguro no caso de saída da via.

E tudo isto gerível remotamente, graças à plataforma de gestão acessível a partir de qualquer dispositivo.

Desta forma, um sistema de contenção tradicional evoluiu para um novo serviço de gestão do tráfego e de mobilidade urbana e de informação para a cidade.

A guarda de segurança Metaurban® SMART representa um grande avanço no setor do equipamento urbano, incitando a imaginar como a IoT pode transformar elementos estáticos em membros digitais ativos do ecossistema da cidade inteligente.

A nossa meta é melhorar a qualidade de vida das pessoas, focando o nosso esforço na oferta de uma gama de soluções de proteção e segurança tecnologicamente avançadas. Se quiser saber um pouco mais sobre esta tecnologia, visite o nosso novo microsite.


Semana Europeia da Mobilidade 22

De 16 a 22 de setembro celebra-se anualmente a Semana Europeia da Mobilidade, uma iniciativa da Comissão Europeia que procura fomentar a mudança de comportamento dos cidadãos, sensibilizando para a mobilidade urbana sustentável, e criando consciência para alterar o hábito de transporte para a mobilidade ativa e o uso de meios de transporte mais limpos.

A edição deste ano é celebrada sob o lema "Better connections" (melhores ligações) com eventos em 2.224 cidades de 42 países. Com esta instrução procura-se refletir sobre a distribuição e o planeamento das políticas de mobilidade urbana. Uma cidade mais bem ligada de transportes públicos significa pessoas e lugares mais bem ligados, um dos enfoques-chave do Pacto Verde Europeu da Comissão Europeia.

A intermodalidade dos meios de transporte é um elemento fundamental na organização da população, dado que é habitual consumir e combinar diferentes meios de transporte nas deslocações do dia a dia. Se as cidades estiverem adaptadas a isso, permitem reforçar a sua competitividade no território e isto faz aumentar a atração na hora de viver nelas.

A Semana Europeia da Mobilidade 2022 procura pôr estas reflexões em cima da mesa e continuar a debater e impulsionar as administrações públicas, organismos privados e pessoas para que modifiquem a forma existente de se entender as, e se viver nas cidades. Só a partir desta base é que é possível traçar planos de ação para a criação de novos trajetos e modalidades de transporte.

Novos hábitos de mobilidade urbana

Atualmente já se estão a ver ações tangíveis que fazem com que o desenvolvimento das grandes áreas populacionais seja cada vez mais sustentável. A partir das Câmaras Municipais e das administrações regionais foi potenciada, por exemplo, a ampliação da rede de ciclovias, a expansão das zonas de baixas emissões e a pedonalização dos centros históricos. Atualmente a maioria das grandes cidades espanholas já tem uma vasta rede de ciclovias e um sistema de bicicletas de aluguer que mudou os hábitos de mobilidade dos cidadãos.

Estas iniciativas criaram a necessidade da atualização da normativa que regula a convivência dos diferentes tipos de veículos para garantir a segurança de todos os envolvidos. Este ponto é um dos eixos estratégicos do Plano Nacional da Bicicleta recentemente publicado pelo MITMA. A partir do setor privado, este impulso deriva em oportunidades de negócios e tração para o investimento na criação de novos produtos e serviços.

A Smart City e os desafios do futuro em segurança rodoviária

Esta alteração na mobilidade coincide com uma nova forma de entender as cidades e a tecnologia. Tal como falamos no artigo sobre tendências em Smart cities, as grandes urbes já estão a aplicar dezenas de tecnologias disponíveis no mercado para otimizarem a gestão dos seus recursos como, por exemplo, gestão inteligente da iluminação pública, gestão de resíduos ou otimização do tráfego.

Um dos pontos de encontro onde a mobilidade sustentável e a Smart City confluem é a transformação do equipamento urbano em elementos interligados que podem fazer parte ativa de um sistema distribuído de controlo da mobilidade e do tráfego em ambientes urbanos e interurbanos. Por exemplo, a integração de sistemas digitais com sensores para deteção de eventos, sinalização para alertar os utilizadores e comunicação para envio de dados permitem que se faça com que os sistemas de contenção de veículos (guardas de segurança, barreiras de segurança, etc.) evoluam para uma nova dimensão, onde a segurança rodoviária deixa de ser passiva, e passa a ser ativa. Isto é, os sistemas de contenção já não só contêm o veículo em caso de acidente mas, além disso, previnem que isto aconteça, identificando situações de risco e alertando os utilizadores mediante sinalização com luzes e, além disso, informa-se o administrador da via com uma grande quantidade de dados valiosos para a tomada de decisões.

Na Metalesa desenvolvemos esta ideia criando o Metaurban® SMART, a primeira guarda de segurança homologada com segurança rodoviária ativa.

Uma das máximas da Metalesa na sua estratégia empresarial tem sido sempre a segurança das pessoas. Desde o nosso início focámo-nos na consecução dos mais altos padrões de qualidade e regulação para oferecermos equipamentos robustos para infraestruturas de transporte e mobilidade.

Foram desenvolvidos até 10 cenários funcionais que poderíamos agrupar de acordo com o serviço que prestam:

  • Acidente e impacto contra guarda de segurança. A guarda de segurança ilumina-se, sinalizando uma situação de risco num troço anterior ao ponto de impacto de comprimento configurável. Ao mesmo tempo, envia uma mensagem à autoridade competente da via.
  • Situações climatéricas adversas. Por exemplo, acendendo as suas luzes face à deteção das condições de temperatura e humidade para eventual piso gelado, ou face a situações de má visibilidade devido à presença de partículas no ar de nevoeiro, chuva intensa, neve ou poluição.
  • Risco de acidente por atropelo ou colisão. Por exemplo, a guarda de segurança ilumina-se alertando o condutor se passar por um ponto com excesso de velocidade (antes de uma curva perigosa, antes de uma passadeira de peões, perto de uma escola, etc.), ou caso se detete a presença de peões numa passadeira contígua, ou face à combinação das duas anteriores simultaneamente, ou face à existência de retenções num ponto próximo da via.
  • Sinalização a pedido. Por exemplo, numa faixa horária concreta.
  • Aproveitando a arquitetura. Outros cenários captam dados úteis para o seu conhecimento e gestão, sem necessidade de que isto implique o acendimento das luzes da guarda de segurança como, por exemplo, contagem de utilizadores e dados de qualidade do ar.

Este controlo remoto é entregue aos técnicos responsáveis pela mobilidade do município ou administração competente. Isto é feito com uma plataforma de gestão web muito simples e intuitiva, acessível a partir de qualquer dispositivo. Isto permite a monitorização do estado da guarda de segurança, o seguimento de estatísticas e alarmes, assim como a gestão remota do produto, desde a ativação/desativação de cenários até à configuração de qualquer variável (tempo de operação, velocidades, temperaturas, cores, intensidades, comprimento que se sinaliza, etc.).

Uma das máximas da Metalesa na sua estratégia empresarial tem sido sempre a segurança das pessoas. Desde o nosso início focámo-nos na consecução dos mais altos padrões de qualidade e regulação para oferecermos equipamentos robustos para infraestruturas de transporte e mobilidade.

Metaurban® SMART

Primeiro parapeito certificado com segurança ativa

¡Descobrir!

Segurança em zonas urbanas e na estrada para os ciclistas

Como especialistas em Segurança Rodoviária, um dos nossos trabalhos deve ser o fomento de uma maior consciencialização para a segurança das pessoas, tanto em zonas urbanas como em estradas. Neste sentido, embora os nossos produtos estejam destinados a tornar mais segura a vida das pessoas, na Metalesa propomo-nos ir mais além e queremos contribuir com o nosso grãozinho de areia neste processo contínuo de consciencialização.

No post de hoje falamos-lhes sobre a segurança dos ciclistas quando circulam por zonas urbanas ou estradas. Não há dúvida de que é um dos grupos mais vulneráveis, sofrem uma grande quantidade de acidentes, e é um problema ao qual se deve dar uma solução.

Para começar, aqui estão alguns dados: em 2014 morreram 75 ciclistas nas estradas espanholas, em 2015 foram 55 e em 2016 o número reduziu-se para 33. Dito isto, embora a tendência para acidentes de ciclistas parecesse estar em decréscimo no último lustro, o que é verdade é que em maio de 2017 estes valores já se duplicaram, e em 2020 36 ciclistas perderam a vida, número surpreendente após os longos meses de confinamento.

No início do artigo fizemos referência ao facto de os nossos produtos serem destinados a garantir a segurança. Não obstante, as pessoas também devem fazer a sua parte para atingirmos este objetivo. Apresentamos em seguida alguns conselhos úteis, tanto para os ciclistas como para os condutores, para garantirmos a segurança dos ciclistas, tanto em zonas urbanas, como em estradas.

Tudo o que um ciclista deve saber para garantir a sua segurança

Embora possa haver fatores externos que ponham em perigo a sua segurança, é importante que o ciclista saiba como se proteger:

  • Conhecer o regulamento sobre circulação: saber o que pode fazer na estrada e o que não pode permitirá que esteja mais consciente dos perigos.
  • Se na estrada não houver ciclovia, é preferível circular por estradas com berma, e muito melhor se tiverem pouco trânsito.
  • Recomenda-se a utilização de roupa apelativa para se tornar mais visível. Aqui também incluímos a cor do capacete, que é obrigatório.
  • Verificar as rodas, travões e luzes de vez em quando. Uma coisa tão rápida como uma simples verificação pode salvar a vida ao ciclista. Relativamente às luzes, é importante que se tenha em conta que se devem usar, tanto na parte dianteira, como na traseira em horas de pouca luz. Além disso, é obrigatório acender as luzes quando se circula pelo interior de um túnel, seja que hora for.
  • Uso do retrovisor. Este dispositivo é menos comum do que deveria ser. São muito poucos os ciclistas que decidem acoplar à sua bicicleta um retrovisor, mas é indubitavelmente um componente muito útil para o aumento da segurança, além de ser barato.

Que é que um condutor de um veículo deve ter em conta para garantir a segurança dos ciclistas?

  • É importante que se tenha em conta que, ao ultrapassar um ciclista, o ar que desloca o veículo pode desequilibrá-lo. Por isso, numa ultrapassagem deve-se deixar pelo menos 1,5m de espaço lateral como distância de segurança.
  • Caso se observe a presença de ciclistas, deve-se reduzir a velocidade e ter cuidados redobrados.
  • Não se deve tocar a buzina para avisar o ciclista sobre a presença do veículo, porque pode assustá-lo, distraí-lo e provocar-lhe uma queda.
  • É muito importante que se saiba quando é que os ciclistas têm prioridade. Por exemplo, um grupo de ciclistas tem prioridade quando iniciou o cruzamento ou entrou numa rotunda.

Só com mais respeito pela prioridade de passagem e pela distância de segurança é que se poderá reduzir significativamente o número de vítimas ciclistas.

Estamos conscientes de que talvez sejam conselhos que parecem muito óbvios, mas não é mau recordá-los tendo em conta que, estatisticamente, a maior parte dos acidentes ocorre precisamente devido ao incumprimento de algum destes conselhos.

Melhorias em Segurança Rodoviária para os ciclistas através do urbanismo

Não só as pessoas ganham cada vez mais consciência, mas também o fazem as cidades, orientando o seu planeamento para modelos mais eficazes, tanto a nível de segurança como de sustentabilidade. Neste sentido, o fomento da mobilidade urbana através do uso da bicicleta encontra-se na ordem do dia, o que implica pensar num reordenamento urbano ambicioso que passe pela implantação de ciclovias. Com efeito, estamos a ver que as cidades implementam cada vez mais quilómetros de ciclovias.

Como é que garantimos a segurança dos ciclistas a partir da Metalesa?

A proteção é a nossa meta. Por isso, concebemos e fabricamos produtos de segurança rodoviária especialmente pensados para tal.

O nosso guarda-corpos ciclopedonal M009 é um sistema de contenção para ciclistas que não pode faltar nas zonas urbanas, nem nas estradas, para se reduzir a taxa de sinistralidade dos ciclistas.

Localiza-se em extremidades de pontes ou muros de coroação para se evitar a queda de peões e ciclistas no vácuo. Distingue-se de um guarda-corpos normal pela sua altura, de 1,3 a 1,5 metros, o que impede que os ciclistas a transponham, o que é perfeitamente possível com guarda-corpos tradicionais de 1 metro ou menos para peões.

Além disso, todos os componentes do guarda-corpos são protegidos contra a corrosão mediante revestimento ao critério do cliente: galvanização a quente, termolacagem ou simultaneamente ambos os tratamentos.

A termolacagem permite que se facilite a integração estética dos guarda-corpos ciclopedonais no ambiente, dado que podemos pintá-los em qualquer cor do catálogo RAL.

Num post anterior fizemos referência à forma como a tecnologia 5G nas cidades poderá ajudar a garantir a segurança ao máximo. Talvez chegue um dia em que os ciclistas deixem de ser um grupo vulnerável, graças ao desenvolvimento de ferramentas baseadas na conetividade sem fios. Não obstante, na Metalesa, apoiamos evidentemente o progresso tecnológico e os grandes avanços que ele pode proporcionar à segurança rodoviária, mas também queremos aproveitar para efetuar uma chamada à responsabilidade de cada um. A segurança diz respeito a todos!


O que é um estudo acústico e porque é que é tão necessário

La contaminación acústica es un problema de actualidad al que nos enfrentamos día a día. Sus efectos nocivos impactan tanto en el bienestar de las personas como en el medioambiente, por ello la sociedad en su conjunto está tomando más conciencia de ello, y no es de extrañar que el marco legislativo y normativo europeo esté forzando a las autoridades públicas a implantar las medidas necesarias para garantizar nuestro bienestar. Una de estas medidas es la realización de estudios acústicos en proyectos a través de herramientas avanzadas de mapas de ruido para medir la contaminación acústica de una zona concreta y adoptar las soluciones correctas y optimizadas. Los estudios acústicos ambientales pueden llevarse a cabo en carreteras e infraestructuras urbanas con la finalidad de determinar si cumplen con la normativa acústica.

A contaminação acústica e os seus efeitos na população foram um fator geralmente ignorado no planeamento urbano de muitas cidades, salvo em casos muito evidentes. Na Espanha muitas áreas residenciais têm problemas deste tipo, devido ao assentamento de urbanizações em zonas próximas de infraestruturas de transporte ou indústrias. Em resposta a este problema, é habitual os residentes juntarem-se em associações de moradores que procuram exercer pressão na administração pública para que dê solução às suas reclamações.

A contaminação acústica em urbanizações afeta, portanto, a saúde das pessoas e o meio ambiente em geral, fauna e flora. Mas não é apenas isso. Também acarreta efeitos económicos. O preço de uma habitação numa área residencial com contaminação acústica grave pode chegar a afetar o preço do imóvel até 30%, dado que os eventuais compradores relacionam o ruído com uma menor qualidade de vida e, portanto, estão dispostos a investir menos. No caso do aparecimento de ruídos posteriormente à colocação da urbanização ao serviço, esta poderia ser desvalorizada e o investimento dos residentes muito afetado.

O nosso conhecimento como fabricantes de soluções acústicas, juntamente com as capacidades complementares dos nossos colaboradores, permite-nos dar resposta e solução a todas as questões relativas à contaminação acústica.

Na Metalesa, tendo em vista oferecer os nossos serviços acústicos, subcontratamos tais estudos acústicos às melhores empresas do setor. Para começar, é importante que se distingam os dois tipos de estudos acústicos existentes:

Estudos acústicos de edificação

Estão destinados à melhoria técnica do som de um local. Este tipo de estudo não faz parte da nossa oferta de serviços.

Estudos acústicos ambientais

São estes os estudos que efetuamos na Metalesa, onde se tenta avaliar o som que se propaga no ambiente exterior representando-o através de mapas de ruído. Neste tipo de estudo encontramos duas categorias:

  • Projetos de infraestruturas ou instalações: Normalmente qualquer projeto de nova estrada, caminho de ferro ou de uma grande indústria costuma incluir um estudo acústico para se medir o impacto sonoro temporário ou permanente que será provocado na zona, e ver se seria necessário tomar medidas através de barreiras acústicas.
  • Projetos de urbanização: Os novos desenvolvimentos urbanísticos devem passar por uma avaliação do nível de ruído que provocam, dado que pode afetar os edifícios ou as habitações da zona. No caso em que o estudo acústico determine que se ultrapassa o nível de ruído estabelecido, ter-se-á que proceder ao isolamento acústico das fachadas.

Além disso, também nos parece importante destacar que existem dois tipos de ruídos que podem ser analisados: por um lado, o ruído aéreo, transmitido pelo ar e proveniente de fontes sonoras como equipamentos de música, extratores de fumo ou equipamentos de refrigeração; é o tipo de ruído do qual nos encarregamos a partir da Metalesa. Por outro lado existe o ruído estrutural, transmitido por vibrações da estrutura.

Qual é o processo de um estudo acústico a seguir?

  • Primeiramente deve-se determinar se a zona a estudar está submetida a contaminação acústica, e se por este motivo seria necessário instalar barreiras acústicas para reduzir ou atenuar o ruído.
  • Em seguida, os especialistas acorrem à zona com os seus equipamentos de medição. Trata-se de avaliar o nível do som e determinar se está dentro ou fora do que a norma permite. O tempo necessário para a execução do estudo é muito variável, de uma ou duas horas a inclusive deixar os equipamentos ligados a medir o som durante várias horas, podendo determinar a variabilidade dos níveis de ruído no tempo. Este estudo acústico depende de muitos fatores, e todos eles são tidos em conta na hora de medir o impacto sonoro e determinar um resultado. Por exemplo, se a zona a estudar é um túnel fechado, ou se é uma zona de estrada com habitações nas proximidades, se estas habitações são altas ou baixas, etc. São fatores que devem ser tidos em consideração para a viabilidade do estudo acústico e a avaliação dos seus resultados.
  • Através dos estudos acústicos obtêm-se mapas de ruído, cuja leitura permite normalmente a oferta de uma ou mais soluções. No caso em que os indicadores mostrem que é necessário reduzir o ruído da zona, instalar-se-ão as barreiras acústicas para o diminuir ou amortecer. Depois de instaladas, os especialistas voltarão para verificarem o impacto das barreiras antirruído e verificarem se o problema acústico foi solucionado.

Deve-se destacar que não podemos efetuar apenas estes estudos em zonas de estrada ou urbanas; também podem ser efetuados estudos acústicos em locais públicos muito frequentados.

Dois tipos de barreiras acústicas

No caso em que o estudo acústico conclua que os níveis de ruído estão acima do estabelecido, na METALESA encarregamo-nos de instalar as barreiras para que as ondas sonoras ressaltem ou sejam absorvidas. Podemos distinguir dois tipos:


Barreiras refletoras

Utilizam-se em zonas em que num lado da barreira não há nada; por isso, fazem ressaltar o som para esse lado.


Barreiras absorventes

Estas barreiras são utilizadas quando nos dois lados há habitações, edifícios ou qualquer infraestrutura. Neste caso o ruído não ressalta, mas é atenuado e dissipado mediante a absorção. O som que entra na barreira converte-se em movimento, o que faz vibrar o material que compõe a barreira, que costuma ser lã de rocha. É este material que permite a atenuação do ruído.

A execução de estudos acústicos é obrigatória?

A execução de um estudo acústico é obrigatória para todos os locais que provoquem ruídos que geram níveis de pressão sonora superiores a 70dBA. Estes lugares podem ser bares, ginásios, cinemas, salões de jogos, oficinas de carpintaria, oficinas de auromóveis, discotecas, etc. As especificações de cada local estão registadas nas ordenanças municipais.

Quanto às zonas de estrada, como dissemos anteriormente, o mais usual é que sejam efetuados estudos acústicos em projetos recentemente criados.

Não há dúvida de que a execução de um estudo acústico é uma forma de se velar pelos requisitos legais, pela segurança das pessoas, pelo meio ambiente e pelas próprias infraestruturas. Caso seja necessário, com a instalação das nossas barreiras acústicas tentamos dar solução à contaminação acústica que afeta determinadas zonas. Não hesite em contactar-nos se desejar efetuar um estudo acústico. Juntamente com as nossas empresas fornecedoras de confiança, encarregar-nos-emos de efetuar todo o processo do início ao fim.


UNE EN 1317 standard.

O que é a norma UNE EN 1317?

Na Metalesa a nossa missão está muito clara: velar pela segurança do que mais nos importa; as pessoas. Por este motivo, garantimos que os nossos produtos cumpram as normas estabelecidas. A seriedade e o profissionalismo são o que nos define. As nossas guardas de segurança foram submetidas a ensaios à escala real em laboratórios acreditados com base na norma UNE EN 1317.

 

O que é a norma UNE EN 1317?

Trata-se de uma norma estabelecida em 1 de janeiro de 2011 pela União Europeia que certifica a qualidade e a segurança dos sistemas de contenção de veículos. Baseia-se em submeter estes sistemas como, por exemplo, guardas de segurança ou rails, a uma metodologia de ensaio, seguindo critérios específicos e homologáveis em toda a Europa. Entre muitas outras coisas, a norma UNE EN 1317 harmoniza os ensaios de impacto simulando acidentes à escala real que envolvem veículos, manequins como condutores e o próprio sistema de contenção. Desta forma, avalia-se tanto o comportamento do sistema como se este sistema de contenção é seguro para os próprios condutores.

A configuração de cada ensaio varia totalmente em função do nível de contenção que se esteja a ensaiar. Varia desde o veículo envolvido até à velocidade de impacto, entre 50 e 80 km/h, ou o ângulo de incidência, que costuma ser de 20º. Após o impacto avaliam-se os danos, tanto do sistema de contenção, como do reforço sobre o qual se ancorou, como dos manequins. Desta análise conclui-se um conjunto de parâmetros técnicos que caracterizam o comportamento do sistema, deflexão dinâmica, largura de trabalho, índice de severidade e índice de intrusão.

Sendo assim, o que é exatamente um sistema de contenção?

Um sistema de contenção de veículos é uma barreira que pode ser fabricada com vários materiais, e que é utilizada para diminuir as consequências de um acidente na estrada. Os metálicos têm a vantagem de absorver uma grande parte da energia cinética do choque e favorecem a recondução da trajetória do veículo. Por este motivo, a severidade do impacto é muito menor, demonstrando assim uma grande contribuição para a segurança rodoviária. No entanto, por vezes as circunstâncias da via exigem um sistema de betão com menor capacidade de absorção e menor deformação. Em geral, costumam ter uma maior afetação nos ocupantes do veículo. Cabe às administrações públicas nacionais, regionais ou municipais estudar e decidir em que pontos das suas estradas ou ambientes urbanos é mais urgente instalar sistemas de contenção de veículos com base na perigosidade dos troços e em antecedentes de sinistralidade.

Fatores a analisar aplicando a norma UNE EN 1317

Durante a execução dos ensaios à escala real em laboratório acreditado analisa-se um conjunto de parâmetros que caracterizam cada sistema de contenção.

Nível de contenção

Indica a capacidade de um SCV de suportar a carga de impacto de um veículo. A seleção do nível de contenção que uma barreira de segurança a instalar nas margens de uma estrada deve ter dependerá do risco de acidentes, que por sua vez é definido pela velocidade da via e pelo valor de intensidade média de veículos pesados em cada sentido no momento da colocação ao serviço.

Gravidade do impacto

O impacto de um veículo contra um SCV implica riscos evidentes para os seus ocupantes. A gravidade destes riscos no interior do habitáculo é determinada mediante o nível de severidade de impacto. Este é calculado a partir da combinação dos valores de desaceleração (ASI) e de impacto na cabeça (THIV).

 

Deformação do sistema

O comportamento de um SCV caracteriza-se pela deslocação transversal do dispositivo durante o impacto. Este fica definido nos ensaios através dos parâmetros de deflexão dinâmica (D), largura de trabalho (W) e índice de intrusão (VI).

Na nossa web dedicamos espaços concretos ao esclarecimento de qualquer dúvida que possa existir sobre a norma UNE 1317.

Além disso, na nossa secção de perguntas frequentes dedicada a guardas de segurança metálicas antecipamos as questões que normalmente recebemos de empresas de engenharia ou de construção sobre a interpretação da norma.

A norma UNE EN 1317 aplicada aos nossos produtos

Guardas de segurança

As nossas guardas de segurança são barreiras metálicas de segurança que se instalam tendo em vista atuar como sistemas de contenção de veículos. Comercializamos muitos modelos diferentes que foram submetidos aos ensaios oportunos para podermos certificar a norma UNE EN 1317 e que, portanto, acreditam a marcação CE.

Na nossa web podem-se visualizar os vídeos dos ensaios efetuados como, por exemplo, o da guarda de segurança metálica META16 de nível de contenção H3.

Também concebemos, desenvolvemos e comercializamos transições entre sistemas de contenção com marcação NF depois de terem superado com êxito ensaios em laboratório em conformidade com a norma francesa NF 058. Deve-se ter em conta que a UNE EN 1317 carece de concreção para se avaliarem e acreditarem com marcação CE as transições entre guardas de segurança entre si, ou entre guardas de segurança e outros tipos de barreiras.

Guardas de segurança H2 e H3, guardas de segurança urbanas e mistas, barreiras de proteção… São alguns dos nossos produtos cuja finalidade principal consiste em garantir a segurança rodoviária.

Guarda-corpos e vedações

Os guarda-corpos e vedações que fabricamos e instalamos seguem altos padrões de qualidade, para podermos oferecer a máxima proteção possível, tanto em estrada como em vias urbanas. Além disso, todos eles são submetidos a um tratamento de proteção contra a corrosão.

Tal como no caso das guardas de segurança, os guarda-corpos e vedações também são sistemas de contenção concebidos e calculados nos nossos departamentos de I+D+i e de Cálculo de Estruturas seguindo parâmetros traçados pela regulação europeia em vigor. Temos uma grande variedade destes produtos para nos adaptarmos às exigências que o setor da segurança rodoviária requer:

Guarda-corpos: De aço, aço inoxidável, com cabo e com chapa perfurada.

Vedações: Metálicas, antivandalismo e eletrossoldadas.

Com tudo isto, é evidente que os sistemas de contenção de veículos não podem faltar nas nossas estradas, e também não pode faltar uma norma como a UNE EN 1317 que se encarregue de regular e garantir o seu cumprimento correto. Na Metalesa encaramos muito a sério a segurança rodoviária a partir de um olhar eficiente e inovador, que nos leva a continuar a crescer e apostar no que é melhor.

Gostaria de obter mais informações sobre a Norma UNE EN 1317 e os nossos produtos de segurança rodoviária? Não hesite em contactar-nos