Menos um ponto negro nas nossas estradas: diferenças entre terminais e amortecedores de impacto

Los accidentes por salida de la calzada pueden suponer daños, no sólo al vehículo que impacta y sus ocupantes, sino a las personas o instalaciones situadas en las proximidades de la carretera, o incluso a los vehículos que circulan por otras vías cercanas.

Os acidentes por saída da estrada podem implicar danos, não só no veículo que impacta e nos seus ocupantes, mas também nas pessoas ou instalações situadas nas proximidades da estrada, ou até mesmo nos veículos que circulam por outras vias próximas.

Cerca de 40% das mortes nas estradas devem-se a saídas da via. Uma forma efetiva de reduzir esta percentagem tão alarmante é a instalação de sistemas de contenção. Também conhecidos como barreiras de contenção, trata-se de dispositivos localizados à margem ou na berma da estrada, e que procuram atenuar as consequências dos acidentes quando estes ocorrem. Impedem quedas por declives acentuados, impactos contra obstáculos ou a invasão de outras vias de circulação. Quando a saída da via ocorre, o veículo impacta contra o sistema de contenção, que o deve reconduzir à faixa, conseguindo uma redução do número de acidentes graves.

Existem diferentes tipos de sistemas de contenção. Mais concretamente, neste artigo vamos centrar-nos na função dos terminais de impacto e dos amortecedores de choque ou atenuadores de impacto, mas primeiramente vamos fazer uma breve revisão de outros tipos de sistemas de contenção existentes para estradas.

 

Tipos de sistemas de segurança para estradas

  • Guardas de segurança: são barreiras de contenção de veículos especialmente concebidas para serem instaladas sobre pontes, obras de passagem ou muros de sustentação no lado do desnível. As nossas guardas de segurança metálicas, a guarda de segurança META13 e a guarda de segurança META16, superaram todos os ensaios de choque necessários à escala real de acordo com a regulação europeia UNE EN 1317, de forma que acreditaram parâmetros de comportamento excelentes.
  • Transições: A instalação de transições para estradas permite a união entre sistemas de contenção de naturezas diferentes, isto é, liga duas barreiras de segurança de diferente secção transversal ou diferente nível de contenção como, por exemplo, uma guarda de segurança metálica e uma barreira de betão do tipo GBA.
  • Rails: são barreiras com menor nível de contenção de que existem por sua vez numerosos modelos.

 

Terminais de rail e amortecedores de impacto. Quais é que são as suas diferenças?

As barreiras de segurança chamadas rails costumam terminar nas suas extremidades com fórmulas de abatimento do terreno. Em situações concretas de acidente com perda de controlo e saída de via, este mecanismo de terminação pode representar um risco grave para os veículos e os seus ocupantes. Por exemplo, um veículo descontrolado pode investir contra o rail e este perder a sua ancoragem ao terreno, atravessando o veículo como uma lança. Outras vezes existe o risco de o veículo sair projetado para o ar perdendo o contacto com o pavimento e acabando normalmente por rolar. Em ambos os casos, os acidentes costumam ser da máxima gravidade e provocar o falecimento dos seus ocupantes.

Para se atenuar este tipo de situações, temos dois tipos de produtos, semelhantes entre si, mas com claras diferenças, os terminais de impacto e os amortecedores de choque ou de impacto, dispositivos de segurança rodoviária indubitavelmente muito necessários para se evitar que os acidentes por colisão tenham um desenlace fatal.

As principais diferenças entre ambos são duas:

  • Os amortecedores de impacto têm marcação CE, enquanto os terminais não a têm. Os primeiros são regulados pela norma europeia EN 1317-3, enquanto os segundos só têm uma pré-norma que não está em vigor, a prEN 1317-7.
  • Os terminais, tal como o seu próprio nome indica, estão inerente e solidariamente unidos a um rail, são uma forma correta de terminação. Mas não se podem instalar nem atuam sozinhos, por si mesmos. No entanto, os atenuadores ou amortecedores de choque podem ser instalados e trabalhar isoladamente, simplesmente para proteger contra a colisão frontal com um obstáculo.

Terminais de impacto para estradas

Os terminais de impacto para estradas, também chamados terminais de rail ou terminais de barreiras de segurança, são sistemas de contenção que se colocam nas extremidades dos rails nas estradas. Estes dispositivos têm uma alta capacidade de deformação para absorverem a energia do impacto do veículo e, deste modo, fazerem com que o choque não tenha consequências tão graves.

Na Metalesa dispomos de uma gama de terminais de segurança rodoviária que cobre qualquer tipo de via e condições de tráfego. Todos superaram de forma satisfatória os ensaios acreditados em conformidade com a pré-norma europeia prEN 1317-7.

Sem entrarmos em muitos detalhes, algumas das vantagens destes terminais de impacto são as seguintes:

  • Permitem a união a um rail de onda dupla ou tripla, com alternativas de cimentação, tipo de terreno e ancoragens.
  • Aplicável tanto a rail de um como dois lados.
  • Ausência de risco de intrusão de componentes do produto face ao impacto.
  • Componentes comuns entre modelos facilitam a disponibilidade de stock e o fornecimento ágil de qualquer modelo.

Fabricamos e instalamos os seguintes modelos de terminais de rail:

Modelo T50 – 50KM/H

Este terminal de impacto é utilizado sobretudo nos ambientes urbanos, em zonas em que a velocidade máxima permitida seja inferior a 50 Km/H.

Modelo P2 – 80KM/H

O terminal de rail P2 é instalado em estradas em que a velocidade permitida não seja superior a 80 Km/H.

Modelo P4 – 110KM/H

Este terminal de segurança rodoviária foi concebido para ser instalado em vias de alta velocidade. Dispomos de vários modelos homologados de ancoragem ao terreno, tanto para piso de betão, como para piso de terra.

Amortecedores de impacto ou atenuadores de choque

Um amortecedor de choque é um sistema de contenção ligeiramente mais complexo. Composto por um maior número de componentes do que o terminal de impacto, que lhe conferem uma maior capacidade de deformação para absorver energia e travar um impacto. Tal como dissemos anteriormente, os amortecedores de impacto podem ser instalados isolados, sem ligação a um sistema de contenção do tipo guarda de segurança ou rail. Localizações habituais são bifurcações, saídas de vias rápidas, etc.

Não há dúvida de que o amortecedor de impacto é um dos dispositivos que mais vidas pode salvar. Com efeito, estes dispositivos são capazes de evitar até 80% das mortes na estrada por choque frontal. Por isso, não é de estranhar que desde 1989, ano em que começaram a ser implantados na Espanha, a instalação dos amortecedores de impacto tivesse ficado totalmente normalizada, contrariamente aos terminais que estão a começar a ser consolidados nos últimos anos.

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O amortecedor de choque, um sistema de segurança rodoviária de estrutura complexa

O amortecedor de choque ou amortecedor de impacto apresenta uma estrutura complexa, em forma de meccano, apoiada na base por um muro de betão, e formada por "painéis de aço telescópicos" que, quando o impacto ocorre, se introduzem uns nos outros, fazendo com que a maior parte da energia do choque seja absorvida de uma forma controlada. Deste modo, por um lado, minimiza-se a devolução de energia ao veículo, o qual se deforma muito menos do que no cenário de impacto contra um muro rígido sem capacidade de deformação. E por outro lado, impede-se o reencaminhamento do veículo para a via, atenuando as consequências do envolvimento de outros veículos.

Instalação dos atenuadores de impacto e as suas vantagens

Os amortecedores de choque são instalados nos pontos negros das estradas ou passagens de nível para diminuírem os danos que podem ser provocados, tanto no veículo, como nos seus ocupantes. Antes da instalação de um amortecedor de choque nas estradas, deve-se analisar muito bem a localização. Os lugares mais indicados para a instalação dos atenuadores de choque são pontos com altas percentagens de acidentes frontais, protegendo obstáculos como bifurcações, saídas de vias rápidas, pilares de pontes ou barreiras.

Na Metalesa encarregamo-nos de instalaramortecedores de impacto homologados em conformidade com a norma UNE EN 1317-3, que define as condições de ensaio para se obter a marcação CE.

Quanto às suas vantagens como produto, podemos destacar as seguintes:

  • Variedade de modelos paralelos, largos e semilargos (0,3 – 2,3 m)
  • O amortecedor de choque permite qualquer tipo de transição para barreira existente. Opções aprovadas para permitirem a união a rail de onda dupla ou tripla
  • O atenuador de impacto pode ser instalado sobre laje de betão ou diretamente sobre o terreno, mantendo todas as suas prestações contempladas na
  • marcação CE.
  • Componentes comuns entre modelos de amortecedores de choque facilitam a disponibilidade de stock e o fornecimento ágil.
  • Em caso de impacto é totalmente reutilizável e de reparação fácil.
  • Ausência de risco de intrusão de componentes do produto face ao impacto.

A Metalesa levou a cabo projetos importantes com a instalação de sistemas de contenção, tanto de terminais como de amortecedores. A nossa empresa oferece a mais vasta gama do mercado. Isto demonstra a importância e o compromisso que temos com a melhoria contínua das estradas. Se quiserem mais informações, podem contactar-nos ligando para o nº. 96 088 99 44 ou enviando um e-mail para metalesa@metalesa.com.


Conhece os regulamentos relativos aos sistemas de contenção

Desde Metalesa, sempre que falamos dos nossos produtos, contamos para que servem, todas as suas características, suas vantagens... Por isso hoje trazemos um artigo um pouco diferente em que falaremos sobre um tema que costumamos abordar superficialmente em nosso blog: A regulamentação dos sistemas de contenção de veículos UNE EN 1317.

Se precisas de rever os sistemas de contenção de veículos que existem, recomendamos que leias este artigo clicando neste link.

Uma regulamentação comum para a melhoria da Segurança Rodoviária

Desde janeiro de 2011, é obrigatório que os sistemas de contenção de veículos instalados na União Europeia sejam certificados de acordo com a norma UNE EN 1317. A criação desta norma significa a homogeneização da metodologia de teste dos sistemas de contenção e dos critérios de aceitação, favorecendo assim a Segurança Rodoviária.

Entendemos que este tipo de normas tão técnicas podem ser difíceis de entender e interpretar, por isso, na Metalesa, como especialistas na Normativa UNE EN 1317 e como parte do comitê de normalização CTN135 da UNE, queremos ser sua referência em Normativa de Sistemas de Contenção. Por isso, neste artigo explicaremos tudo o que precisas de saber sobre a Norma UNE 1317.

O que é a UNE?

Para explicar a regulamentação UNE EN 1317, primeiro é importante saber de onde vem.

A UNE (Associação Espanhola de Normalização) é o único Organismo de Normalização em Espanha. A sua função é criar Normativas para os diferentes setores, de modo a que estas conformem uma série de normas padronizadas e aceitas, garantindo assim a qualidade e excelência das empresas.

Especificamente, na Metalesa, fazemos parte do Comitê de Normalização CTN-135 (Equipamento para a Sinalização Rodoviária), que é responsável por desenvolver normas para a normalização dos elementos ou equipamentos destinados à sinalização, segurança, sinalização e tráfego destinados à informação, ordenamento e Segurança Rodoviária. Portanto, aqui se inclui a criação de normas relacionadas com os sistemas de contenção de veículos.

Desde a sua criação, o Comitê de Normalização CTN-135 elaborou 283 normas para favorecer a Segurança Rodoviária; neste artigo, iremos nos focar especificamente na norma UNE EN 1317.

Tudo o que precisas de saber sobre a NORMA UNE EN 1317, a regulamentação dos Sistemas de Contenção de veículos

Os sistemas de contenção de veículos são equipamentos de Segurança Rodoviária indispensáveis nas estradas para evitar as graves consequências de um acidente, por isso, é tão importante que o seu funcionamento esteja sujeito aos critérios de aceitação impostos pela norma UNE EN 1317.

Estes são os fatores considerados:

  • Nível de contenção: Garante que o sistema de contenção mantenha o veículo em caso de colisão, sem que o carro capote ou ultrapasse o sistema.
  • Severidade do impacto: Reduz as desacelerações para minimizar os danos aos ocupantes do veículo.
  • Deformação do sistema: Refere-se ao deslocamento transversal do sistema durante o impacto.
  • Redirecionamento: Assegura o retorno controlado do veículo à via após impactar no sistema de contenção, de modo que não invada outras faixas.

Teniendo en cuenta as variáveis anteriores, podemos diferenciar entre vários tipos de sistemas de contenção que se distinguem pelas consequências e pelos efeitos que o impacto do veículo tem sobre o veículo, os ocupantes e o próprio sistema de contenção.

Todos os sistemas de contenção são submetidos a testes em escala real nos quais são levadas em conta as variáveis anteriores e que devem ser superados para cumprir com a norma UNE EN 1317.

A seguir, vamos explicar de forma mais ampla cada um dos parâmetros que caracterizam os sistemas de contenção:

Nível de Contenção

Refere-se à capacidade de um Sistema de Contenção para suportar a carga de impacto de um veículo.

O risco de acidentes numa via determinada, a velocidade permitida e a quantidade média de veículos pesados em cada sentido no momento da entrada em serviço, determinam a escolha do nível de contenção que uma barreira de contenção de veículos deve ter.

Neste sentido, a norma UNE EN 1317 define vários níveis de contenção, os quais são aceitos quando estes superam testes rigorosos em escala real. A relação de testes que credenciam cada nível pode ser vista nesta imagem:

(*) O ensaio TB11 destina-se a verificar se o nível de confinamento do veículo pesado de mercadorias é compatível com a segurança dos ocupantes dos veículos ligeiros.

Una vez estabelecido o nível de contenção, um complexo sistema de câmeras e sensores de alta performance, calibrados em laboratório, permitem definir o comportamento de um sistema de contenção através de valores concretos dos seguintes parâmetros.

Nível de Severidade de Impacto

A colisão de um veículo contra um sistema de contenção acarreta riscos para os ocupantes do veículo. O nível de severidade de impacto é definido pela gravidade dos riscos no interior do veículo.

O nível de Segurança de Impacto é calculado a partir da combinação dos seguintes valores: Impacto na cabeça (THIV) e desaceleração (ASI).

É importante destacar que, na Europa, a instalação de um sistema de contenção de severidade de impacto C não é autorizada, pois esse valor pode implicar um impacto mortal para o condutor do veículo.

Deformação do Sistema

O comportamento de uma barreira de segurança é caracterizado pelo deslocamento transversal do sistema no momento do impacto. Este é definido em testes em escala real através dos parâmetros de largura de trabalho e deflexão dinâmica.

  • Deflexão Dinâmica: Refere-se ao máximo deslocamento dinâmico lateral da face do Sistema de Contenção de Veículos mais próxima ao tráfego na estrada. É medido em metros.
  • Largura de Trabalho: É a distância entre a face da barreira de contenção mais próxima ao tráfego antes do impacto e a posição lateral mais distante que qualquer parte essencial do dispositivo de segurança atinge durante o impacto. A norma classifica este parâmetro de W1 a W8 com base nos metros de deslocamento.

  • Intrusão de veículo: Refere-se ao máximo deslocamento lateral dinâmico da face voltada para o tráfego do sistema de contenção sem deformação. Este parâmetro é avaliado através de gravações fotográficas ou vídeos de alta velocidade, considerando uma carga hipotética com comprimento e largura iguais à plataforma do veículo e uma altura total de 4m. A norma UNE EN 1317 classifica este parâmetro de VI1 a VI5, com base nos metros de deslocamento.

Considerando as variáveis anteriores, podemos caracterizar os diversos tipos de sistemas de contenção, que se diferenciarão pelas consequências e pelos efeitos que o impacto do veículo tem sobre o veículo, os ocupantes e o próprio sistema de contenção.

Recordamos que todos os sistemas de contenção com marcação CE foram submetidos a testes em escala real nos quais foram levados em conta estes critérios.

Na Metalesa, encarregamo-nos de projetar, fabricar e instalar sistemas de contenção de veículos levando em consideração todos os critérios de aceitação ditados pela norma UNE EN 1317. Deste modo, podemos garantir a proteção das pessoas, e por isso devemos compreender perfeitamente a normativa.

Se após a leitura deste artigo ainda restar alguma dúvida a resolver sobre a normativa UNE EN 1317, recomendamos que dêes uma olhada na nossa seção de perguntas frequentes sobre os sistemas de contenção, ou se preferires, podes entrar em contato diretamente conosco, ficaremos felizes em atender à tua consulta.


valla de equipamiento ferroviario

A viseira de proteção de catenária: garantia da segurança na infraestrutura ferroviária

No mundo dos transportes e da mobilidade, a segurança é um fator fundamental. A nível ferroviário, onde a eletrificação é cada vez mais comum, a proteção da catenária e o bem-estar do pessoal são aspetos fundamentais. É aqui que entra em cena a viseira de proteção de catenária, uma solução que garante o bom funcionamento da infraestrutura ferroviária. Neste artigo analisaremos pormenorizadamente a forma como estas viseiras são uma peça crucial na prevenção de acidentes e danos na catenária, e veremos exemplos reais onde a sua implementação foi fundamental.

Em que é que uma viseira de proteção de catenária consiste?

A viseira de proteção de catenária é uma estrutura engenhosa e altamente efetiva, concebida tendo em vista salvaguardar o sistema de cabos elétricos que formam a catenária nas vias férreas eletrificadas. A sua conceção assemelha-se a uma viseira ou asa, e é colocada estrategicamente na parte superior da catenária junto a passagens de nível ou pontes, atuando como uma sólida barreira de proteção contra diversos elementos externos que poderiam comprometer a segurança do sistema e ocasionar interrupções no serviço ferroviário.

Qual é a sua função principal?

A função principal da viseira de proteção é salvaguardar a segurança do tráfego ferroviário e prevenir danos na catenária. Na Metalesa estamos conscientes de que, ao proteger os cabos e condutores elétricos contra eventuais impactos de vandalismo ou acidentais, se evitam acidentes e se garante um fornecimento de eletricidade ininterrupto para os comboios. É por isso que dispomos de uma vasta gama de equipamento ferroviário com diferentes soluções com as quais se poderão proteger, tanto os elementos das vias, como os utilizadores das linhas de comunicação.

Prevenção de obstruções e riscos externos

Outro aspeto crucial que a viseira de proteção aborda é a prevenção de obstruções e riscos causados por objetos externos. Por vezes, ramos de árvores, desperdícios ou inclusive objetos lançados acidentalmente a partir do tabuleiro da passagem superior podem cair sobre a catenária, o que poderia ocasionar danos nos cabos ou, no pior dos casos, provocar acidentes ferroviários. Com a viseira de proteção, estabelece-se uma barreira que evita que tais elementos interfiram com o sistema elétrico, mantendo a integridade e a segurança da infraestrutura ferroviária.

Com a implementação de viseiras de proteção, os benefícios são múltiplos. Em primeiro lugar, garante-se a integridade do sistema de eletrificação, minimizando as possibilidades de avarias e reduzindo o tempo de inatividade da infraestrutura ferroviária.

Salvaguarda da segurança do pessoal e dos utilizadores dos transportes ferroviários

A segurança é sempre uma prioridade em qualquer operação de transporte público. Com a instalação de viseiras de proteção de catenária, reduzem-se os riscos associados à exposição a elementos externos e minimiza-se a possibilidade de acidentes causados por impactos acidentais ou danos na catenária. Isto protege, tanto o pessoal ferroviário, como os utilizadores do serviço, garantindo um ambiente seguro e fiável para todos. Cumprindo assim, de forma rigorosa, as especificações estabelecidas pelo ADIF (Administrador de Infraestructuras Ferroviarias) para termos o controlo do comportamento dos utilizadores nas instalações de transportes públicos, garantindo, ao máximo, a segurança dos mesmos.

Redução de tempos de inatividade

Graças à proteção que a viseira de catenária oferece, os danos nos cabos elétricos reduzem-se de forma significativa. Como resultado disso, diminuem-se os tempos de inatividade causados por reparações e substituições frequentes, o que contribui para uma maior eficiência na operação do serviço ferroviário e uma redução de custos a longo prazo.

 


METALESA - equipamiento de seguridad vial

Conclusão dos trabalhos sobre a plataforma de via da linha de Alta Velocidade no troço San Isidro-Orihuela (Alicante)

Neste mês de março de 2016 a METALESA concluiu os trabalhos de fornecimento e montagem no troço San Isidro-Orihuela (Alicante) da Linha de Alta Velocidade (AVE). Mais uma vez a METALESA concluiu com êxito a sua participação numa obra emblemática do desenvolvimento de infraestruturas ferroviárias na Espanha, garantindo a utilização do que há de melhor em equipamento de segurança rodoviária.

El mejor equipamiento de seguridad vial en Metalesa

Os elementos e medições que foram entregues são os seguintes:

7.200 m2 de barreiras acústicas metálicas em viadutos

6.000 m de corrimões em túneis

500 m de guarda-corpos

300 m de vedação antivandalismo

500 m de cerramento na nova Estação de Callosa de Segura

Metalesa: equipamiento de seguridad vial en proyecto AVE

 

Este troço, com um comprimento de 9,6 quilómetros, corresponde às obras da Linha de Alta Velocidade Madrid – Castela La Mancha – Comunidade Valenciana – Região de Múrcia, e passa pelos municípios de San Isidro, Granja de Rocamora, Cox, Callosa de Segura, Redován e Orihuela.

Tal percurso faz parte do trajeto compreendido entre Monforte del Cid (Alicante) e Múrcia, de 64,7 quilómetros de comprimento, e cujas obras já foram adjudicadas e estão em fase de execução.

Equipamiento de seguridad vial: AVE Alicante

Do ponto de vista da eficiência e máximo aproveitamento das novas infraestruturas, é importante que se assinale que a entrada ao serviço da ligação Monforte del Cid – Múrcia terá via dupla em bitola UIC, o que permitirá que os serviços suburbanos efetuem a ligação a Alicante, Elche, Orihuela e Múrcia.

Equipamiento de seguridad vial en infraestructuras de AVE

Quando as obras de todos estes troços forem concluídas, os tempos de viagem por comboio entre Madrid e Elche, e entre Madrid e Múrcia, ter-se-ão reduzido a 2 horas e 10 minutos, e a 2 horas e 25 minutos respetivamente, cerca de 30% em relação aos tempos atuais por estrada.

Equipamiento de seguridad vial: Proyecto en Alicante

A METALESA mostra a sua satisfação por continuar a colocar ao serviço do interesse geral dos cidadãos espanhóis e europeus um produto de qualidade, assim como o talento da sua equipa de profissionais. A Metalesa coloca à sua disposição a melhor equipa de segurança rodoviária e aposta firmemente em continuar a desenvolver a rede de infraestruturas ferroviárias espanholas e europeias, tendo em vista reduzir os tempos de viagem.


Cornisas e impostas - Equipamiento de Seguridad Vial

Projeto cornijas sobre pontes e viadutos

Projeto cornijas sobre pontes e viadutos. Desenvolvimento de sistemas polivalentes de evacuação e recolha da água da chuva e de canalização de instalações elétricas.

Nº de expediente: IMACPA/2016/174

A METALESA, S.L. recebeu, em outubro de 2016, uma subvenção do Instituto Valenciano de Competitividade Empresarial (IVACE), e mais concretamente do Programa de Certificação de Projetos de I+D+i. A ajuda conta com financiamento do Programa Operacional FEDER da Comunitat Valenciana 2014-2020.

 

Unión europea - barreras de contención para carreteras MetalesaIVACE Metalesa - Servicios acústicos


Proyecto transición sistemas de contención de vehículos

Melhoria da Segurança Rodoviária sobre estrutura: transição mediante união versátil entre sistemas de alta contenção de veículos

Projeto: Melhoria da Segurança Rodoviária sobre estrutura. Transição mediante uma união versátil entre diferentes sistemas de alta contenção de veículos.

Nº expendiente: IMACPA/2017/108

A METALESA, S.L. recebeu, em setembro de 2017, uma subvenção do Instituto Valenciano de Competitividade Empresarial (IVACE), e mais concretamente do Programa de Certificação de Projetos de I+D+i. A ajuda tem financiamento do Programa Operacional FEDER da Comunitat Valenciana 2014-2020.

Unión europea - barreras de contención para carreteras MetalesaIVACE Metalesa - Servicios acústicos


Mejora de la Seguridad Vial - Proyectos Metalesa

Melhoria da Segurança Rodoviária sobre estrutura

Projeto de melhoria da Segurança Rodoviária sobre estrutura. Transição mediante uma união versátil entre diferentes sistemas de alta contenção de veículos.

Nº Expediente: IMACPA/2016/170

A METALESA, S.L. recebeu, em outubro de 2016, uma subvenção do Instituto Valenciano de Competitividade Empresarial (IVACE), e mais concretamente do Programa de Certificação de Projetos de I+D+i. A ajuda tem financiamento do Programa Operacional FEDER da Comunitat Valenciana 2014-2020.

 

Unión europea - barreras de contención para carreteras MetalesaIVACE Metalesa - Servicios acústicos


Transições e terminais de impacto: soluções inovadoras para pontos negros

As estradas encurtam distâncias, aproximam pessoas, e por este motivo, é tão importante que se garanta ao máximo a sua segurança, para que cheguem sem percalços ao seu destino, quer o seu trabalho, quer a sua família ou os seus amigos. As diferentes administrações de nível nacional, regional e local mantêm identificados e atualizados os principais pontos negros das nossas vias, e na Metalesa estamos há muitos anos a participar em obras com as quais possamos dar soluções seguras a estas localizações concretas. Uma aposta clara na remodelação das nossas estradas inclui dotá-las de novas infraestruturas que cumpram o propósito de velar pela segurança rodoviária. É neste cenário que atuamos.

Troço Cullera-Favara: Um dos nossos últimos projetos de Segurança Rodoviária

Durante os últimos dois anos estivemos a trabalhar em Cullera na construção de um troço que representará indubitavelmente um marco para a melhoria das vias de comunicação da zona.

Tal como aponta José Luis Ábalos, ministro dos Transportes, Mobilidade e Agenda Urbana, 'esta atuação traduzir-se-á no melhoramento da segurança rodoviária ao criar um itinerário alternativo ao da estrada nacional atual, na sua passagem pelas duas localidades'.

O que é verdade é que há muitíssimo tempo que os residentes exigiam a conclusão desta infraestrutura, e finalmente poderão contar com a variante de Cullera e Favara, um troço incluído no corredor da A-38, que representa o maior investimento em matéria de infraestruturas jamais efetuado pelo Governo central na região valenciana da Ribera Baixa.

A Metalesa no projeto: instalação de transições e terminais de impacto

Na  Metalesa  encarregámo-nos de instalar mais de 15.000 metros de guarda de segurança metálica META16 com nível de contenção H3. Convidamo-los a sentarem-se para desfrutarem deste impressionante vídeo onde se vê o resultado de tanto trabalho.

https://www.youtube.com/watch?v=zd_MFsbvDIk

Mas o objetivo deste artigo é apresentar as transições e terminais de impacto, outros produtos de segurança rodoviária muito pouco habituais na Espanha, mas sem dúvida imprescindíveis nas estradas. Trata-se de barreiras de contenção muito específicas e que se irão generalizando quando os nossos governantes e técnicos da administração pública adquirirem uma maior sensibilidade para as situações que evitam.

Eliminação de pontos negros com transições e terminais de rail

Os pontos negros ou troços de concentração de acidentes (TCA) são troços da rede de estradas em que ocorre um grande número de acidentes de viação todos os anos.

Na Câmara Municipal de Cullera, afirmam que esta obra 'era de uma importância vital para se evitar que mais pessoas possam perder a vida'. Além disso, Oro Azorín, Presidente da Câmara Municipal de Favara, também considera que a instalação de transições e terminais de rail oferecerá ao povo um grande aumento da segurança rodoviária.

Fontes municipais de Cullera também garantem que é uma boa notícia para toda a Comunitat Valenciana, porque se estão a eliminar os pontos negros nas estradas que sofreram, especialmente as populações da costa.

Transições para estradas

A instalação de transições para estradas permite a união entre sistemas de contenção de naturezas diferentes, isto é, liga duas barreiras de segurança de diferente secção transversal ou diferente nível de contenção como, por exemplo, uma guarda de segurança metálica e uma barreira de betão do tipo New Jersey.

Na Metalesa temos uma Transição homologada concebida de forma versátil, isto é, que permite que se ligue tanto a nossa META13, de nível de contenção H2, como com a nossa META16, de nível de contenção H3, a uma barreira contígua de betão.

Trata-se de um dispositivo concebido e fabricado integralmente pela Metalesa, e homologado em conformidade com a norma francesa NF-058, o que implica que as transições que instalámos foram ensaiadas com choque à escala real de acordo com tal norma. Somos a única empresa espanhola que ensaiou à escala real transições entre diferentes sistemas de contenção, porque decidimos ir à frente da nossa concorrência. Consideramos que a norma francesa representa o futuro do que será estabelecido pela norma europeia que está atualmente em fase de redação pelos comités técnicos normalizadores, aos quais a Metalesa pertence.

Quais as vantagens da instalação de uma transição em estradas?

  • Fiabilidade do sistema: Face a um impacto lateral do veículo, comporta-se como uma barreira metálica convencional, garantindo assim a contenção e o reencaminhamento adequado do veículo.
  • De reparação fácil e peças de reparação disponíveis em stock.
  • Tratamento anticorrosão: Oferecemos diversas opções de acabamento para as transições para estrada, tanto galvanização a quente, como termolacagem, como um tratamento que combina ambos os processos.

Terminais, barreiras de contenção necessárias nas estradas

Os terminais de impacto para estradas são sistemas de contenção que se colocam nas extremidades de sistemas de contenção como guardas de segurança ou barreiras metálicas, para garantirem uma maior segurança face a um impacto frontal com tal conclusão. Dispomos de uma vasta gama de modelos de terminais de segurança rodoviária com diversas características e certificados, tendo todos eles sido testados mediante ensaios em laboratório acreditado de acordo com a norma EN 1317.

Oferecemos fornecimento e instalação de três modelos:

Modelo T50 – 50KM/H

Este terminal de impacto é ideal para ambientes urbanos, em zonas cuja velocidade máxima permitida não ultrapasse os 50 Km/H.

Modelo P2 – 80KM/H

O terminal de rail P2, contrariamente ao Modelo T50, é uma barreira de contenção de veículos que se utiliza em estradas, onde a velocidade permitida não seja superior a 80Km/H.

Modelo P4 – 110KM/H

Este terminal é uma barreira de contenção que também foi pensada para ser instalada em estradas, mas em vias de alta velocidade. Dispomos de vários modelos homologados de ancoragem ao terreno, tanto para terreno de betão, como para terreno de terra.

Não há dúvida de que, projetos como a construção do Troço Cullera-Favara, que incluem infraestruturas para a segurança rodoviária como as nossas transições e terminais de segurança rodoviária, demonstram que existe realmente um compromisso de fazer com que as estradas sejam vias seguras que sirvam para o que dissemos no início deste artigo: aproximar as pessoas. Para mais informações, ligue-nos para o nº 96 088 99 44 ou envie-nos um e-mail para metalesa@metalesa.es


Continua a aumentar a procura de Transições entre guardas de segurança META13/16 e barreira de betão

A METALESA concluiu os trabalhos de fabrico e montagem dos sistemas de contenção de veículos concebidos para o viaduto no trajeto de Aix-Noulette em França. Além de 170 metros de guarda de segurança metálica META16 com nível de contenção H3, foram instaladas 4 unidades de Transição META16 com barreira de betão, produto único desta natureza que foi ensaiado à escala real por uma empresa espanhola de segurança rodoviária.

Este produto representa uma aposta de há alguns anos da METALESA para dar solução a um dos principais pontos negros das estradas europeias, as uniões entre sistemas com diferentes níveis de contenção. A empresa trabalha há anos noutras soluções para abranger o maior leque possível de transições.


Segurança em zonas urbanas e na estrada para os ciclistas

Como especialistas em Segurança Rodoviária, um dos nossos trabalhos deve ser o fomento de uma maior consciencialização para a segurança das pessoas, tanto em zonas urbanas como em estradas. Neste sentido, embora os nossos produtos estejam destinados a tornar mais segura a vida das pessoas, na Metalesa propomo-nos ir mais além e queremos contribuir com o nosso grãozinho de areia neste processo contínuo de consciencialização.

No post de hoje falamos-lhes sobre a segurança dos ciclistas quando circulam por zonas urbanas ou estradas. Não há dúvida de que é um dos grupos mais vulneráveis, sofrem uma grande quantidade de acidentes, e é um problema ao qual se deve dar uma solução.

Para começar, aqui estão alguns dados: em 2014 morreram 75 ciclistas nas estradas espanholas, em 2015 foram 55 e em 2016 o número reduziu-se para 33. Dito isto, embora a tendência para acidentes de ciclistas parecesse estar em decréscimo no último lustro, o que é verdade é que em maio de 2017 estes valores já se duplicaram, e em 2020 36 ciclistas perderam a vida, número surpreendente após os longos meses de confinamento.

No início do artigo fizemos referência ao facto de os nossos produtos serem destinados a garantir a segurança. Não obstante, as pessoas também devem fazer a sua parte para atingirmos este objetivo. Apresentamos em seguida alguns conselhos úteis, tanto para os ciclistas como para os condutores, para garantirmos a segurança dos ciclistas, tanto em zonas urbanas, como em estradas.

Tudo o que um ciclista deve saber para garantir a sua segurança

Embora possa haver fatores externos que ponham em perigo a sua segurança, é importante que o ciclista saiba como se proteger:

  • Conhecer o regulamento sobre circulação: saber o que pode fazer na estrada e o que não pode permitirá que esteja mais consciente dos perigos.
  • Se na estrada não houver ciclovia, é preferível circular por estradas com berma, e muito melhor se tiverem pouco trânsito.
  • Recomenda-se a utilização de roupa apelativa para se tornar mais visível. Aqui também incluímos a cor do capacete, que é obrigatório.
  • Verificar as rodas, travões e luzes de vez em quando. Uma coisa tão rápida como uma simples verificação pode salvar a vida ao ciclista. Relativamente às luzes, é importante que se tenha em conta que se devem usar, tanto na parte dianteira, como na traseira em horas de pouca luz. Além disso, é obrigatório acender as luzes quando se circula pelo interior de um túnel, seja que hora for.
  • Uso do retrovisor. Este dispositivo é menos comum do que deveria ser. São muito poucos os ciclistas que decidem acoplar à sua bicicleta um retrovisor, mas é indubitavelmente um componente muito útil para o aumento da segurança, além de ser barato.

Que é que um condutor de um veículo deve ter em conta para garantir a segurança dos ciclistas?

  • É importante que se tenha em conta que, ao ultrapassar um ciclista, o ar que desloca o veículo pode desequilibrá-lo. Por isso, numa ultrapassagem deve-se deixar pelo menos 1,5m de espaço lateral como distância de segurança.
  • Caso se observe a presença de ciclistas, deve-se reduzir a velocidade e ter cuidados redobrados.
  • Não se deve tocar a buzina para avisar o ciclista sobre a presença do veículo, porque pode assustá-lo, distraí-lo e provocar-lhe uma queda.
  • É muito importante que se saiba quando é que os ciclistas têm prioridade. Por exemplo, um grupo de ciclistas tem prioridade quando iniciou o cruzamento ou entrou numa rotunda.

Só com mais respeito pela prioridade de passagem e pela distância de segurança é que se poderá reduzir significativamente o número de vítimas ciclistas.

Estamos conscientes de que talvez sejam conselhos que parecem muito óbvios, mas não é mau recordá-los tendo em conta que, estatisticamente, a maior parte dos acidentes ocorre precisamente devido ao incumprimento de algum destes conselhos.

Melhorias em Segurança Rodoviária para os ciclistas através do urbanismo

Não só as pessoas ganham cada vez mais consciência, mas também o fazem as cidades, orientando o seu planeamento para modelos mais eficazes, tanto a nível de segurança como de sustentabilidade. Neste sentido, o fomento da mobilidade urbana através do uso da bicicleta encontra-se na ordem do dia, o que implica pensar num reordenamento urbano ambicioso que passe pela implantação de ciclovias. Com efeito, estamos a ver que as cidades implementam cada vez mais quilómetros de ciclovias.

Como é que garantimos a segurança dos ciclistas a partir da Metalesa?

A proteção é a nossa meta. Por isso, concebemos e fabricamos produtos de segurança rodoviária especialmente pensados para tal.

O nosso guarda-corpos ciclopedonal M009 é um sistema de contenção para ciclistas que não pode faltar nas zonas urbanas, nem nas estradas, para se reduzir a taxa de sinistralidade dos ciclistas.

Localiza-se em extremidades de pontes ou muros de coroação para se evitar a queda de peões e ciclistas no vácuo. Distingue-se de um guarda-corpos normal pela sua altura, de 1,3 a 1,5 metros, o que impede que os ciclistas a transponham, o que é perfeitamente possível com guarda-corpos tradicionais de 1 metro ou menos para peões.

Além disso, todos os componentes do guarda-corpos são protegidos contra a corrosão mediante revestimento ao critério do cliente: galvanização a quente, termolacagem ou simultaneamente ambos os tratamentos.

A termolacagem permite que se facilite a integração estética dos guarda-corpos ciclopedonais no ambiente, dado que podemos pintá-los em qualquer cor do catálogo RAL.

Num post anterior fizemos referência à forma como a tecnologia 5G nas cidades poderá ajudar a garantir a segurança ao máximo. Talvez chegue um dia em que os ciclistas deixem de ser um grupo vulnerável, graças ao desenvolvimento de ferramentas baseadas na conetividade sem fios. Não obstante, na Metalesa, apoiamos evidentemente o progresso tecnológico e os grandes avanços que ele pode proporcionar à segurança rodoviária, mas também queremos aproveitar para efetuar uma chamada à responsabilidade de cada um. A segurança diz respeito a todos!