Descubra a nossa gama de sistemas de contenção para a melhoria da Segurança Rodoviária

A garantia da segurança nas estradas é da responsabilidade de todos. Os condutores devem estar conscientes de que cada trajeto de carro pode ter consequências graves se não se conduzir com cuidado, mas é igualmente necessário que as autoridades públicas que gerem as infraestruturas de transporte garantam estradas seguras para minimizarem ao máximo a gravidade dos acidentes.

Isto é algo que já está a ser feito pelas duas partes: os condutores são cada vez mais responsáveis ao volante e as autoridades estão a trabalhar para construir estradas seguras. Prova disso são os resultados do último relatório do European Transport Safety Council (ETSC), o qual indica que entre 2001 e 2020 a sinistralidade nas estradas espanholas diminuiu de 5.517 vítimas para 1.370. Isto é, menos 75,2%. Estes valores posicionam a Espanha como o país europeu em que mais se reduziram as mortes por acidentes de viação durante este século.

Neste sentido, os estudos de Segurança Rodoviária e de melhoramento dos pontos mais conflituosos são absolutamente fundamentais para irmos melhorando progressivamente a rede de estradas. Um dos elementos mais importantes do seu equipamento de segurança são os sistemas de contenção.

Infraestruturas para a Segurança Rodoviária: Sistemas de contenção de veículos

O que é um sistema de contenção?

Os sistemas de contenção de veículos são barreiras de segurança situadas nas estradas para atenuarem as consequências dos acidentes por saídas da via.

As saídas de estrada representam 35% a 40% dos acidentes de trânsito. Face a estas altas percentagens, convém que nos questionemos sobre que tipo de sistemas de contenção é que se devem instalar nas estradas com alto riesgo de accidentalidad. Tais sistemas de contenção de veículos 'atuam' em situações diversas como, por exemplo:

  • Quando o veículo abandona a estrada de uma forma descontrolada.
  • Quando existe o risco de se cair em declives acentuados.
  • Quando o veículo invade outra faixa.
  • Quando há obstáculos na estrada com os quais o veículo pode impactar.

Neste tipo de situações, é muito provável que a ausência de sistemas de contenção desencadeie num desenlace fatal; por isso a sua instalação é tão importante.

Fatores a ter em conta na instalação de Sistemas de Contenção de veículos

Deve-se atender aos seguintes fatores para se decidir em que situações é que será necessário instalar sistemas de contenção de veículos:

  • Tipo de vía: Se se trata de uma estrada convencional, autoestrada ou via rápida.
  • Características do troço: Se é uma curva ou um troço reto.
  • Intensidade e composição do tráfego: Este fator refere-se à quantidade de cada tipo de veículos que circulam no troço em questão.
  • Riscos existentes na estrada: Obstáculos, declives acentuados, a existência de outras vias de circulação que possam ser invadidas, etc./li>
  • Distância entre os riscos na estrada.

Após a análise destes fatores, decidir-se-á se deve ser instalado um sistema de contenção de veículos no troço para atenuar as consequências dos acidentes. Se o estudo destes fatores indicar a necessidade da sua instalação, o passo seguinte é decidir de que tipo de sistema de contenção de veículos é que se necessita, e para tal são tidos em atenção os parâmetros seguintes:

  • Nível de contenção: Refere-se à capacidade do sistema de contenção para reter o veículo em caso de colisão reconduzindo-o à via em condições estáveis, isto é, que o veículo não capote ou que o sistema de contenção não penetre no seu interior.
  • Gravidade do impacto: O risco dos ocupantes quando o veículo colide contra o sistema de contenção.
  • Deformação do sistema: A medição do grau de deformação do sistema de contenção quando o choque ocorre, serve para definir a distância a que é necessário instalar tal infraestrutura em relação à zona perigosa ou obstáculo.
  • Capacidade de redireccionamento: Aptidão do sistema de contenção de veículos para alterar a trajetória do veículo em caso de colisão, possibilitando a saída mais paralela possível à direção da circulação.

Tipos de Sistemas de Contenção de Veículos na Metalesa

Depois de efetuada a análise anterior, proceder-se-á à seleção do sistema de contenção mais adequado. Na Metalesa, somos especialistas na conceção, fabrico e instalação de sistemas de contenção de veículos e temos uma vasta gama que nos permite adaptar-nos a todas as situações existentes em matéria de Segurança Rodoviária.

Guarda de segurança metálica META13

Este tipo de sistema de contenção de veículos é instalado nas bordas de tabuleiros de pontes, coroações de muros de sustentação, obras de passagem… Trata-se de um sistema de contenção de nível H2.

Algumas das principais vantagens do Guarda de segurança metálica META13 são a flexibilidade do sistema de contenção, o seu sistema de ancoragem fusível que permite uma substituição simples e rápida em caso de choque, e a sua versatilidade, dado que permite o desempenho da função de sistema de contenção de veículos e de peões instalando uma grelha.

É um dispositivo homologado em conformidade com a norma UNE EN 1317 partes 1 e 2 que, juntamente com o cumprimento da parte 5 em matéria de controlo de produção, obteve a marcação CE.

Guarda de segurança metálica META16

El Guarda de segurança metálica META16 é o nosso sistema de contenção H3, que também tem a marcação CE depois de ter superado rigorosos ensaios à escala real em laboratório.

Algumas das vantagens deste sistema de contenção de veículos são as seguintes: É leve e de dimensões reduzidas, admite a instalação de cercas antivandalismo e a colocação de barreiras acústicas a uma distância muito curta da guarda de segurança, e pelo seu reduzido número de componentes a montagem é simples..

Terminais de Impacto

Os terminais de impacto são equipamentos que se caracterizam por serem sempre unidos à extremidade de um sistema de contenção de veículos. Não podem ser instalados de forma autónoma.

Dispomos de vários modelos ensaiados de acordo com a regulação europeia prEN 1317-7, proporcionando todos eles a flexibilidade de se unirem a um rail de onda dupla ou tripla, ou a rails normal ou duplo (nos dois lados).

Amortecedor de Impacto

Um amortecedor de impacto o amortecedor de impacto é um sistema de contenção de veículos que absorve os impactos frontais ou laterais sem risco de intrusão de componentes no compartimento do veículo, sendo a sua instalação cada vez mais frequente, dado que permite uma redução significativa do número de vítimas nos acidentes.

Dispomos de uma grande variedade de modelos que podem ser instalados sobre laje de betão ou diretamente sobre o terreno. Em caso de impacto, a infraestrutura é fácil de reparar ou de substituir.

Guarda de segurança Mista PXP

É um sistema de contenção de veículos misto, dado que é composto por um parapeito de betão e um parapeito metálico. Esta última é instalada sobre o parapeito de betão, que garante um melhor sistema de contenção face ao choque de um veículo pesado.

Além disso, a sua estética proporciona uma excelente integração nas vias, é de instalação fácil e dispomos de vários modelos de corrimões: Com tubo de passagem soldado diretamente a cada suporte, ou outros modelos conforme condições de instalação.

Na Metalesa estamos conscientes de que os nossos produtos servem para salvar vidas, e que por isso temos uma grande responsabilidade. Neste sentido, não só é importante que as autoridades se preocupem com a instalação de sistemas de contenção nas estradas, mas também que se garanta que estas infraestruturas sejam de qualidade, há muito em jogo. Na Metalesa podemos garantir essa qualidade nos nossos produtos para velarmos por estradas seguras.

Se deseja obter um orçamento para a instalação dos nossos sistemas de contenção de veículos, ligue-nos para o nº 96 088 99 44 ou envie-nos um e-mail metalesa@metalesa.com


scooters para la movilidad urbana

Como é que a mobilidade nas cidades mudou?

A mobilidade nas cidades é cada vez mais à la carte, e os meios de transporte são cada vez mais modernos, adaptando-se assim às necessidades dos diferentes perfis. Vemos que cada dia as empresas oferecem soluções de mobilidade para cidades que se adaptam à comodidade que os cidadãos pretendem, tornando-as mais ergonómicas, económicas e tentando ter o maior respeito possível pelo meio ambiente.

A importância de se adaptar

Atualmente desejamos mover-nos mais rapidamente, poupar tempo e chegar diretamente ao nosso destino e, se for possível, com o menor consumo energético e o menor custo económico. A proliferação da tecnologia de geolocalização ativou o uso de aplicações que nos ajudam a saber em tempo real a chegada do autocarro à nossa paragem ou como está o tráfego na cidade.

Muitas cidades, no seu afã de se converterem em cidades inteligentes e sustentáveis, instauraram novas soluções urbanísticas para o melhoramento da utilização dos transportes públicos, e limitaram o trânsito em algumas zonas, chegando inclusive a proibir a circulação de automóveis particulares em núcleos urbanos ou zonas centrais com uma alta concentração de utilizadores.

Esta tendência concretizou-se na implementação de soluções como os pilaretes ou as ciclovias, adaptando toda a sinalização horizontal e vertical, e oferecendo subsídios à compra de veículos de mobilidade pessoal

A resposta dos cidadãos não se fez esperar com a compra maciça de bicicletas e/ou trotinetes elétricas, não só em grandes cidades, mas também em povoações mais pequenas. Pouco a pouco, todas estas medidas que fazem parte de planos integrais de mobilidade urbana sustentável estão a colaborar na criação de zonas urbanas livres de contaminação.

Numa sociedade cada vez mais consciencializada para a importância dos cuidados com o meio ambiente, e disposta a adaptar-se aos novos tempos, foi inevitável que este tipo de mobilidade pessoal elétrica passar a estar na moda e que se preveja que continuará a crescer. Isto, por sua vez, atuou como catalisador para que o tecido empresarial inove e lance no mercado novas soluções de mobilidade.

Este conjunto de consequências encadeadas introduz as nossas cidades num círculo virtuoso que reforça o investimento no melhoramento de uma mobilidade urbana segura, quer com soluções como pilaretes, quer com outros tipos de guardas de segurança, barreiras de proteção ou barreiras de contenção urbanas. Em última análise, minimizando o risco para transeuntes, ciclistas, ou os que optam pela trotinete elétrica.

 

As nossas soluções de mobilidade urbana

O nosso compromisso com a sociedade e o nosso propósito de salvar vidas, levou-nos, na Metalesa, a trabalhar durante muito tempo para melhorarmos a vida das pessoas. As soluções urbanísticas para a maior segurança dos cidadãos na sua mobilidade urbana diária é uma das áreas onde mais estamos a concentrar o nosso esforço nos últimos anos.

Alguns dos nossos produtos mais solicitados para o melhoramento da mobilidade nas cidades são as guardas de segurança, os guarda-corpos para ciclovias e os pilaretes.

A guarda de segurança urbana, que a Metalesa fabrica e instala, é um sistema de contenção com uma grande versatilidade e estética, concebido para ser instalado em vias urbanas ou com limitação de velocidade de 20, 30 e 50 km/h.

Limites de velocidade urbanos:

    • 20 km/h en vías que disponham de uma única faixa de rodagem e passeio.
    • 30 km/h en vías de uma única faixa por sentido de circulação.
    • 50 km/h en vías de duas ou mais faixas por sentido de circulação.

Fabricado para a sua integração perfeita no núcleo urbano como: ruas, avenidas ou rotundas.

 

  • Os guarda-corpos ciclo-peadonais, dispomos de uma grande variedade de modelos, capazes de se adaptarem às infraestruturas rodoviárias de qualquer cidade. É um sistema de contenção urbano, tendo em vista proteger tanto os peões como os ciclistas que passam pela ciclovia do trânsito rodoviário.

 

  • Também somos fabricantes de pilaretes. O seu objetivo principal consiste em delimitar o acesso de veículos a zonas pedonais, de ciclismo, ou de lazer. Atualmente, continua a ser uma aposta segura para o melhoramento da viabilidade nas cidades. Também efetuámos numerosas instalações em zonas privadas de indústrias ou centros logísticos.

Se quiser acabar com estes problemas e desejar uma solução inteligente, não hesite em entrar em contacto connosco. O nosso serviço de técnicos e assessores do departamento comercial não duvidará em oferecer-lhe uma proposta que se ajuste à sua realidade, para que o nosso serviço seja 100% efetivo.


Blindagem acústica da Variante Sul Metropolitana em Bilbau

Durante os últimos meses estivemos a partilhar, através das redes sociais, os avanços do projeto Supersur, uma infraestrutura estratégica que liga o porto de Bilbau à AP-68 e que se espera que ajude a descongestionar o tráfego e o transporte de mercadorias na zona da Bilbau metropolitana e do norte da península. Hoje queríamos falar-lhes um pouco mais detalhadamente sobre o projeto e a nossa participação no mesmo.

Graças aos avanços tecnológicos e técnicos na indústria da segurança rodoviária, cada vez mais espaços que habitamos e pelos quais transitamos diariamente beneficiam de melhoramentos em termos de segurança e fiabilidade. Um dos projetos destacados neste sentido e em que a Metalesa participou recentemente, é a via de alta capacidade mais bem ligada, mais segura e fluida, graças à colocação em funcionamento da segunda fase da Supersur, que liga a atual infraestrutura à ligação da AP-68 em Venta Alta.

O que é o projeto Supersur?

O Projeto Supersur é uma iniciativa que procura melhorar a rede de estradas na área metropolitana de Bilbau, tendo por objetivo otimizar o fluxo de tráfego e oferecer uma experiência de condução mais segura e eficiente, ligando o porto à via rápida de forma direta, melhorando assim o tráfego de mercadorias marítimas para a península. Esta ambiciosa obra de infraestrutura foi concebida com um enfoque integral na segurança dos utilizadores, incorporando tecnologias e sistemas avançados que protegem, tanto os condutores, como às próprias estradas e o ambiente.

A partir da Metalesa estivemos presentes neste projeto, fazendo o que melhor sabemos fazer: contribuir para a melhoria da qualidade de vida das pessoas. Na nossa participação contribuímos para o estudo de implantação, fabrico e instalação de uma blindagem acústica curva sobre os viadutos para atenuar o impacto acústico desta variante nos arredores.

Quando pensámos no projeto, queríamos de algum modo que os condutores não perdessem as magníficas vistas do vale de Bolintxu, mas simultaneamente era necessário criar uma infraestrutura que se integrasse perfeitamente no projeto concebido por Javier Manterola.

Esta icónica ponte sem pilares de 220 metros de comprimento fica suspensa no pulmão verde de Bilbau, num ambiente com um forte desnível que, juntamente com as condicionantes ambientais, converteu os trabalhos de construção numa obra de precisão milimétrica.

Na Metalesa concebemos uma solução mista que combina barreiras acústicas opacas de aço com outras transparentes de metacrilato que ajudam na redução do ruído, sem que se renuncie às vistas deste vale.

Porquê instalar barreiras acústicas em troços de estrada?

A instalação de barreiras acústicas nas estradas oferece uma série de benefícios significativos. Em primeiro lugar, estas barreiras atuam como barreiras físicas que ajudam a reduzir o ruído proveniente do tráfego, o que melhora a qualidade de vida das pessoas que vivem perto das vias de alta circulação. Ao diminuir o ruído ambiental, cria-se um ambiente mais tranquilo e saudável para as comunidades residenciais e fauna próxima.

Além do seu efeito no ruído, as barreiras acústicas também desempenham um papel importante na segurança rodoviária. Ao atuar como barreiras físicas, ajudam a reduzir as distrações acústicas e visuais para os condutores, permitindo que se concentrem na estrada e nos sinais de trânsito relevantes. Isto contribui para prevenir acidentes e melhorar a segurança em geral.

As barreiras acústicas também podem ter um impacto positivo no meio ambiente. Ao reduzir o ruído do tráfego, diminui-se o stress e os efeitos negativos na saúde dos animais que vivem nas proximidades, constantemente expostos a altos níveis de ruído. Além disso, ao criar um ambiente mais silencioso, fomenta-se a conservação da fauna local, dado que se minimiza a interferência nos ecossistemas próximos das estradas.

Deixamos-lhes um vídeo em que podem apreciar a vista deste projeto espetacular gravada com um drone.


Prevenção de acidentes: A IA como ferramenta de prevenção de tragédias nas estradas

Problemática atual e necessidade de soluções inovadoras

O aumento do tráfego e a complexidade das interações nas vias têm criado um cenário propenso a acidentes em nossas estradas. As soluções tradicionais não são suficientes para lidar de forma abrangente com a segurança rodoviária. É necessária uma transformação significativa que não apenas aborde as consequências dos acidentes, mas também previna sua ocorrência.

Inovações em IA para veículos e tecnologia V2I

Os sistemas de assistência à condução, a detecção de colisões e a condução autônoma surgiram como elementos essenciais para melhorar a segurança nas estradas. A integração da IA nos veículos beneficia tanto os condutores quanto os pedestres e ciclistas. Essas tecnologias trabalham de forma proativa para prevenir acidentes e reduzir o risco de colisões e atropelamentos.

Os avanços tecnológicos nos veículos não se limitam apenas às capacidades autônomas ou de assistência à condução. Também estão sendo desenvolvidos sistemas de comunicação V2I (Veículo para Infraestrutura) que permitem uma interação mais fluida entre os veículos e a infraestrutura rodoviária.

Os sistemas V2I permitem que os veículos se comuniquem com a infraestrutura rodoviária circundante, como semáforos, sinais de trânsito e sistemas de gestão de tráfego. Isso significa que os condutores podem receber informações em tempo real sobre as condições da estrada, como obras em andamento, acidentes ou congestionamentos, permitindo-lhes tomar decisões mais informadas e seguras.

Além disso, os sistemas V2I podem facilitar a implementação de tecnologias de gestão de tráfego mais eficientes, como a coordenação de semáforos para reduzir a congestão e melhorar o fluxo de veículos. Também podem ajudar a melhorar a segurança rodoviária alertando os condutores sobre situações de risco, como zonas de construção ou interseções perigosas. Graças à IA, as empresas automobilísticas podem gerenciar dados sobre estradas, melhorias nos processos de fabricação e manutenção, e estatísticas muito úteis tanto para seus dispositivos quanto para as administrações.

A necessidade de dados de IA para administradores e autoridades

A IA fornece informações valiosas sobre padrões de tráfego, pontos críticos de risco e comportamentos de condução. Dados em tempo real são essenciais para desenvolver estratégias e políticas que melhorem a segurança rodoviária e reduzam o número de acidentes. A colaboração entre a IA e as autoridades de tráfego é fundamental para implementar medidas eficazes que previnam acidentes e salvem vidas.

Na gestão da segurança rodoviária, os dados são essenciais, e a inteligência artificial (IA) desempenha um papel crucial na sua análise. Aqui explicamos como esses dados podem ajudar as administrações e autoridades:

  1. Predição de pontos de risco: A IA analisa dados históricos de acidentes e padrões de tráfego para identificar áreas com alta probabilidade de acidentes no futuro. Essas informações permitem a implementação de medidas preventivas, como alterações na sinalização ou melhorias na infraestrutura rodoviária, para reduzir o risco de acidentes nesses locais críticos.
  2. Otimização do tráfego: Os dados coletados por meio de sensores de tráfego e sistemas de monitoramento alimentam algoritmos de IA que podem prever padrões de congestionamento e fluxo de tráfego. Isso ajuda a ajustar a sincronização dos semáforos e desviar o tráfego para rotas alternativas, minimizando engarrafamentos e melhorando a eficiência do transporte.
  3. Identificação de condutores de alto risco: A IA analisa dados de comportamento de condução para identificar condutores com hábitos de condução arriscados, como excesso de velocidade ou distância de seguimento inadequada. Essas informações permitem às autoridades direcionar a aplicação da lei para aqueles condutores que representam uma maior ameaça para a segurança rodoviária.
  4. Avaliação de medidas de segurança: A coleta de dados sobre a implementação de medidas de segurança rodoviária, como alterações na sinalização ou novas regulamentações de velocidade, permite às autoridades avaliar sua eficácia. Ao analisar como os padrões de acidentes e tráfego mudam antes e depois da implementação dessas medidas, as autoridades podem tomar decisões informadas sobre onde e como alocar recursos para melhorar a segurança rodoviária.

Exemplo de digitalização de sistemas de segurança viária através da tecnologia IoT - Metaurban® SMART

https://www.youtube.com/watch?v=12oqSvuo2e4

A tecnologia digital e de comunicações atual apresenta maturidade e economia de escala suficientes para projetar soluções específicas que agreguem valor aos equipamentos de estradas e áreas urbanas. Seu potencial é vasto e diversificado, desde a detecção de situações de risco na via e seu alerta em tempo real aos usuários, até a captura de eventos e dados úteis para a administração tomar decisões mais informadas na gestão da mobilidade. A guarda de segurança inteligente Metaurban® SMART, desenvolvida e patenteado pela Metalesa, combina as vantagens clássicas de um sistema de contenção homologado de acordo com a UNE EN1317 (que proporciona segurança viária de forma passiva) com a tecnologia PLUG&META® que oferece valor agregado em vários aspectos:

  • Prevenção de acidentes e atropelamentos.
  • Notificação automática em caso de ocorrência desses eventos.
  • Captura de dados e eventos como informações úteis.
  • Gestão remota da sinalização.

Sua instalação em áreas urbanas e metropolitanas garante a proteção de pedestres e ciclistas. A Metaurban® SMART atua como uma medida ativa de segurança viária, tornando-se um componente essencial para um ambiente viário mais seguro.

O futuro da segurança rodoviária: Proteção e comprometimento com os cidadãos

A redução de acidentes rodoviários leva a menos lesões, menos congestionamento nas estradas e um ambiente rodoviário mais eficiente e tranquilo. Isso melhora a segurança de pedestres e ciclistas, promovendo um ambiente mais seguro e sustentável para todos os usuários da estrada.

O futuro da segurança rodoviária depende de um compromisso coletivo para continuar avançando no desenvolvimento e implementação de soluções inovadoras. A integração contínua da IA em nossas estradas, juntamente com soluções como a Metaurban® SMART, nos aproxima de um cenário onde os acidentes de trânsito são uma preocupação do passado.


Alterações aos regulamentos sobre transições e terminais de barreiras

Quando se fala de sistemas de contenção de veículos, a primeira coisa que vem à mente são as barreiras e guardas de segurança. Estes elementos lineares são instalados nas bermas das estradas para evitar que os veículos saiam da estrada e provoquem acidentes graves. Embora estes sejam os primeiros a vir à mente, existem também outros tipos de sistemas de contenção de veículos, tais como atenuadores de impacto, transições entre sistemas, terminais de barreiras, secções de barreiras removíveis e sistemas de proteção do motociclista.

Todos estes sistemas são regulados por diferentes normas europeias que estabelecem os requisitos que devem ser cumpridos para serem classificados numa das categorias abrangidas por estas normas. No caso das transições e terminais de barreira, a norma de referência é a UNE-ENV 1317-4:2002 e neste artigo gostaríamos de falar mais pormenorizadamente sobre as alterações que estão para vir.

Esta norma, que está em vigor desde 30 de abril de 2002, nunca foi harmonizada com a UNE-EN 1317-5:2008+A2:2012. Isto significa que qualquer Transição ou Terminal que cumpra os ensaios especificados nesta norma será aceite, mas não terá a marcação CE. Por conseguinte, esta norma tem um carácter voluntário e não existe um impulso claro por parte das administrações para exigir este tipo de produtos avaliados sob a proteção desta norma.

Esta situação faz com que existam pontos da Red de Carreteras del Estado que não estão bem resolvidos e que podem provocar acidentes graves.

A necessidade de alterar este regulamento

O Comité Europeu de Normalização "CEN/TC 226/WG 1 – Crash barriers, safety fences, guard rails and bridge parapets " é responsável pela elaboração de normas no domínio dos sistemas de contenção de veículos. Este comité é diretamente responsável pelo comité CTN 135 Equipamiento para la señalización vial. SC1 Barreras de Seguridad, do qual a equipa da Metalesa é membro.

Há anos que o TC226 trabalha na modificação da norma UNE-ENV 1317-4:2002 com o objetivo de retirar do bloco regulamentar os sistemas de contenção de veículos que regula. No entanto, até à data, esta tarefa não foi bem sucedida, uma vez que se trata de um labor complexo.

As transições e os terminais, por definição, ligam-se a outros sistemas. Uma transição é uma secção longitudinal que liga dois sistemas, como barreiras ou guardas de segurança, por meio de peças especiais que asseguram uma transição lógica das rigidezes. Um terminal de barreira é um sistema pontual, como um atenuador de impacto, que está ligado a uma barreira ou guarda de segurança. Por conseguinte, a avaliação de um terminal de barreira envolve a avaliação da ligação entre a barreira ou guarda e o terminal, o que equivale a avaliar uma transição entre sistemas, mesmo que um deles não seja uma barreira ou guarda de segurança.

Quando se trata de harmonizar estes sistemas sob a mesma norma, há um grande obstáculo a ultrapassar: existe uma multiplicidade de barreiras, guardas de segurança e terminais no mercado que, como já foi referido, estão em conformidade com a regulamentação mas não têm marcação CE, o que torna extremamente complexo estabelecer regras claras para os avaliar e não limitar a livre concorrência.

Novos regulamentos sobre transições e terminais de barreira a caminho

Uma vez compreendida a variabilidade deste tipo de produtos, torna-se evidente a complexidade da sua regulamentação, no entanto, o passado mês de junho foi a data limite para a votação no TC226. Esta votação examinou a publicação de relatórios e especificações técnicas que estabelecem os métodos de avaliação para cada um destes sistemas separadamente e facilitam às administrações o estabelecimento de critérios para exigir as diferentes características dos sistemas, separando-os definitivamente da marcação CE.

Os novos regulamentos para estes sistemas seriam os seguintes:

  • Os terminais de barreira são regulados pela FprCEN/TS 1317-7. Trata-se de uma especificação técnica, pelo que, de 3 em 3 anos, é decidido se se tornará uma norma para ser harmonizada e poder ter a marcação CE.
  • As transições são reguladas pelo FprCEN/TR 1317-10. Neste caso, trata-se de um relatório técnico, ou seja, não tem de ser revisto em momento algum, sendo uma declaração de intenções de que as transições não terão marcação CE.

Com esta mudança de paradigma na regulamentação dos terminais e transições de barreiras, as administrações deixam de ter de exigir uma marcação CE que não podia ser obtida, uma vez que a UNE-ENV 1317-4:2002 é revogada.

Por último, importa referir que é agora a vez de as administrações pegarem no desafio e estabelecerem que ensaios ou requisitos são exigidos a este tipo de produtos para serem instalados nas estradas que regulam. Algumas administrações, como a francesa, já se empenharam nesta mudança e têm requisitos em conformidade com a nova regulamentação.


Segurança Rodoviária Ativa, como este novo conceito está a transformar as estradas

A tecnologia é progresso, e o progresso faz-nos evoluir como sociedade. Devido aos avanços tecnológicos, tem sido possível criar novas formas de comunicação e mobilidade que têm ideado novos conceitos. Por exemplo, no caso dos veículos, novas tecnologias como a propulsão elétrica tornaram-se populares, dando origem a veículos de mobilidade pessoal (VMP).

Os VMP estão a tornar-se cada vez mais comuns nas cidades e têm gerado um novo ecossistema de mobilidade que está a apresentar novos desafios. A atual rede viária tem de se adaptar a estes novos hábitos. Isto traz novos elementos em jogo, colocando potenciais acidentes que tornam necessário dar um passo em frente na prevenção de acidentes.

Segurança Rodoviária Ativa, uma nova forma de entender a prevenção de acidentes

Desde a Metalesa, o nosso compromisso tem sido sempre o de melhorar a qualidade de vida das pessoas. Um dos nossos objetivos é agir oferecendo soluções de proteção em qualquer dos seus campos. Quer se trate de proteção acústica ou rodoviária, tentamos sempre oferecer as melhores soluções. Como diz o nosso lema: A proteção, a nossa meta.

É por isso que, devido à evolução da sociedade, da tecnologia e das redes de ligação que já nos permitem atingir velocidades de transferência 5G, quisemos dar um passo em frente no nosso objetivo e colocar-nos as seguintes questões: como podemos mitigar a gravidade dos sinistros, como podemos preveni-los, como podem as autoridades agir no momento de um acidente sem a necessidade de receber uma chamada telefónica? É isto o que temos cunhado sob a designação de Segurança Rodoviária Ativa.

O que é a Segurança Vial Ativa?

A Segurança Rodoviária Ativa é um novo conceito que eleva a segurança rodoviária a um novo nível. Com a utilização de equipamento ligado, é capaz de recolher dados do tráfego e do entorno, analisá-los em tempo real e comunicar a todos os utentes da estrada se houver risco de acidente devido a má visibilidade, engarrafamentos ou outros cenários sem a intervenção de terceiros.

Além disso, a conectividade permite que, em caso de impacto ou risco detetado na estrada, o equipamento pode notificar as autoridades de forma autónoma e no local, para que possam gerir rapidamente a assistência necessária.

Diferenças entre Segurança Rodoviária e Segurança Rodoviária Ativa

Até à data, o equipamento de segurança rodoviária tem desempenhado um papel passivo na prevenção de acidentes. Em caso de impacto de um veículo, o seu papel era mitigar a gravidade do acidente, absorvendo parte da energia e impedindo que o veículo saísse da estrada.

Com a Segurança Rodoviária Ativa, o equipamento de segurança rodoviária assume um papel ativo na estrada, sendo capaz de recolher dados com sensores integrados, analisá-los e adaptar as suas características autonomamente para comunicar com os utentes da estrada através de luzes ou ser capaz de coordenar com outros elementos de informação, tais como painéis de sinalização variável.

Assim, além de poder comunicar com os utentes da estrada, é também capaz de comunicar com as autoridades e centros de gestão de tráfego. Pode avisar de um sinistro em tempo real, recolher dados de tráfego ou de qualidade do ar e notificar de acordo com parâmetros pré-estabelecidos.

Entornos de atuação de Segurança Rodoviária Ativa para infraestruturas

As estradas são um espaço partilhado por diferentes tipos de veículos e utentes, desde carros e camiões a veículos mais pequenos, tais como VMP, bicicletas e até peões. Isto significa que há uma série de fatores que podem colocar em risco a segurança dos utentes da estrada, tais como excesso de velocidade, a não segregação de faixas, curvas perigosas ou troços com visibilidade reduzida.

Se fazemos um listado de todos estes fatores, os seguintes seriam os mais importantes:

  • Condições meteorológicas com visibilidade reduzida, tais como nevoeiro. A visibilidade reduzida na estrada é um fator chave num sinistro, porque o condutor não tem uma boa área de visibilidade.
  • As curvas perigosas ou troços de estrada irregulares. Estas situações podem conduzir a acidentes devido à perda de controlo do veículo.
  • Engarrafamentos de trânsito e congestionamento. O tráfego pesado e o congestionamento podem aumentar o risco de acidentes e diminuir a eficiência da circulação. Os utentes estressados da estrada podem desobedecer às precauções de segurança rodoviária.
  • Atropelos em zonas interurbanas. A falta de sinalização em certas zonas urbanas pode levar a acidentes graves que afetam diretamente os nossos cidadãos.

Como é que a Segurança Rodoviária Ativa resolve os problemas na estrada?

Uma das vantagens da Segurança Rodoviária Ativa é que pode adaptar-se às condições das estradas. Por exemplo, com chuva forte, os sistemas de iluminação adaptativos podem ser ajustados para melhorar a visibilidade do condutor e reduzir o risco de acidentes. Da mesma forma, em situações de baixa visibilidade devido a nevoeiro ou gelo, os sensores podem detetar estas condições e alertar o condutor para exercer cautela.

Outra vantagem da Segurança Rodoviária Ativa é que o risco de acidentes e ferimentos pode ser reduzido. A implementação de medidas específicas de segurança rodoviária pode ajudar a prevenir acidentes e a minimizar o impacto, caso de ocorrer algum. Por exemplo, a instalação de barreiras de segurança e sinais de aviso em curvas perigosas ou trechos de estrada irregulares pode evitar que os veículos abandonem a estrada em caso de erro do condutor.

Além disso, a Segurança Rodoviária Ativa também pode melhorar a eficiência do tráfego. Por exemplo, os sistemas de informação de tráfego em tempo real podem ajudar os condutores a evitar engarrafamentos e congestionamentos, reduzindo o tempo de viagem e melhorando a eficiência do tráfego na estrada.

Se quiser saber mais sobre este novo conceito e como a Metalesa está a trabalhar para o tornar realidade, pode consultar o nosso microsite sobre Segurança Rodoviária Ativa onde falamos mais detalhadamente.


Atenuadores de Impacto e Terminais de guardas. Regras de aplicação

Os sistemas de retenção de veículos (SRV) são sem dúvida um dos elementos chave na medição do nível de segurança rodoviária na nossa rede de estradas. Estes sistemas, se instalados com os padrões de qualidade adequados, podem reduzir significativamente as consequências de acidentes, principalmente uma saída da estrada ou um impacto frontal.

Existe uma multiplicidade de regulamentações nacionais e internacionais que permitem avaliar e certificar os produtos, e estabelecer um guia de critérios para a sua correta instalação, sempre de acordo com as características da via e as prescrições do fabricante.

Regulamentos para sistemas de contenção de veículos

A norma aplicável na Europa é a UNE EN 1317, que inclui diversas partes com as quais avaliar guardas, parapeitos, atenuadores de impacto, transições entre sistemas de retenção, terminais, secções de barreiras amovíveis, bem como sistemas de proteção de motociclistas. Uma vez estabelecidas estas diretrizes em todo o espaço europeu comum, cada administração deve transpor esta norma, estabelecendo os seus próprios critérios de instalação. No caso da administração espanhola, foi desenvolvida a Orden Circular 35/2014 sobre os critérios para a instalação de sistemas de retenção de veículos.

Este regulamento é aplicável à Red de Carreteras del Estado e estabelece critérios para a instalação de barreiras e guardas de segurança. No entanto, se procurarmos critérios para a instalação de atenuadores ou terminais, encontraremos apenas algumas referências no artigo 6.6, onde os terminais são mencionados como terminais de barreira, nos artigos 6.7.3 e 6.7.4, onde são misturados por divergências, e finalmente no artigo 9, onde são mencionados indistintamente, sem esclarecer quando utilizar um ou outro.

A norma europeia deixa claro que os atenuadores têm marcação CE porque a parte 3 da EN 1317 está harmonizada pela parte 5. No entanto, os terminais não têm marcação CE porque não estão harmonizados pela parte 5.

Níveis de Desempenho do Terminal e do Atenuador de Impacto

Além disso, estes sistemas são classificados de acordo com o seu nível de desempenho:

  • Os atenuadores de impacto podem ser de nível de desempenho 50, 80, 100 e 110. Este número refere-se à velocidade a que são testados. Para cada nível, a norma prevê 5 testes em escala real com diferentes direções e ângulos de abordagem.

  • Os terminais são classificados pela sua classe de desempenho P1, P2, P3 e P4 de acordo com a Parte 4 da norma. Atualmente, esta parte 4 está em vigor, contudo, espera-se que seja iminentemente substituída por uma nova Especificação Técnica para Terminais recentemente aprovada pelo Comité de Normalização. Neste TS, os terminais são classificados como T50, T80, T100 e T110, sendo uma classificação muito semelhante à dos atenuadores. Quanto aos testes em escala real, são contemplados até 6 testes para avaliar o seu desempenho.

Todos estes testes permitem caracterizar os atenuadores e terminais, atribuindo-lhes parâmetros de deformação associados aos deslocamentos dados no próprio teste, bem como valores de severidade para os ocupantes do veículo.

Critérios para aplicação de atenuadores de impacto e terminais

Até este ponto, os regulamentos europeus lançam alguma luz, mas quando se trata da definição do projeto e da instalação em obra, OC 35/2014 mostra uma clara falta de critérios para a utilização de terminais e atenuadores, em comparação com o detalhamento exaustivo de barreiras e guardas de segurança.

Por exemplo, no caso de barreiras e guardas de segurança podemos definir que nível de desempenho é necessário dependendo da gravidade do acidente e das características da estrada. Contudo, no caso dos terminais e atenuadores, não existem critérios que orientem a escolha do sistema. Uma opção é escolher o sistema de acordo com a velocidade da pista e a velocidade a que o sistema foi testado. Curiosamente, este critério não é aplicado a barreiras ou guardas de segurança, onde é comum instalar um parapeito testado a 70 km/h numa estrada onde é permitido 120 km/h.

Outro ponto comum de instalação de terminais e atenuadores é a divergência. Mais uma vez, falta à Orden Circular critérios de instalação nestes locais, um problema que gera muitas dúvidas. Por exemplo, qual o ramo a priorizar e se respeitar ou não as margens de ambos os ramos, ou por exemplo, a posição do sistema na linha aérea, mais ou menos distante do ápice da bifurcação. Neste caso, será necessário avaliar até que ponto as barreiras, que serão certamente obrigatórias para ambos os ramos, podem convergir.

Esta variabilidade de posicionamento afecta a solução, pois os atenuadores e terminais podem ser obtidos em famílias onde, para o mesmo sistema, existem várias soluções em termos de largura e mesmo de inclinação das paredes, desde um terminal e atenuador de 300mm de largura até um terminal de 2300mm.

Estas breves notas sobre os critérios de aplicação cobrem apenas alguns dos muitos aspetos de dúvida que são abordados com muito mais detalhe num webinar de 40 minutos onde, com muitos exemplos, fotografias e vídeos, tentamos lançar alguma luz sobre os critérios que estamos atualmente a aplicar nos trabalhos a partir do senso comum, na ausência de critérios regulamentares homogéneos. Para assistir a este webinar, acesse nossa página de treinamento online.

A título de conclusão, gostaríamos de salientar que as empresas privadas estão a desenvolver sistematicamente novos e melhores sistemas que otimizam as condições de segurança rodoviária nas nossas estradas. Mas isto não irá muito longe se o desenvolvimento deste produto não for acompanhado de instrumentos legais e regulamentares com os quais se possa utilizar o SRV de forma eficaz e homogénea.

Gama de Atenuadores de Impacto com marcação CE da METALESA

Na Metalesa temos uma vasta experiência nos critérios de aplicação destes sistemas após vários projetos, e em caso de dúvida, teremos todo o prazer em aconselhar e orientar qualquer técnico e profissional para lançar alguma luz sobre este mundo de sistemas de retenção de veículos.