ITS: o motor da transformação das cidades inteligentes
A tecnologia está a mudar a forma como nos deslocamos, gerimos as infraestruturas urbanas e asseguramos a segurança rodoviária. É neste cenário que os Sistemas ITS (Intelligent Transportation Systems) constituem a base tecnológica das Smart Roads e das cidades inteligentes. Combinando sensores, software avançado e comunicações em tempo real, os ITS permitem uma gestão do tráfego eficiente, orientada para a segurança e a sustentabilidade.
Em Espanha, iniciativas como o Plano de Recuperação, Transformação e Resiliência, o plano ITS da DGT, o programa MOVES ou os Fundos Next Generation EU colocam os Sistemas ITS no centro da digitalização da mobilidade urbana. Para câmaras e entidades públicas, perceber as vantagens destas tecnologias é crucial para investir inteligentemente e modernizar as cidades.
Sistemas ITS: o que são e para que servem
Os Sistemas ITS são um conjunto de tecnologias integradas nas infraestruturas de transporte para melhorar a mobilidade, reduzir acidentes e aumentar a eficiência energética. Combinam sensores, dispositivos de controlo, plataformas digitais, algoritmos preditivos e comunicação veículo-infraestrutura (V2I) para gerir de forma automatizada a mobilidade em tempo real.
Estes sistemas incluem desde semáforos adaptativos até redes completas de Equipamento ITS, como Painéis de Mensagem Variável (VMS), câmaras, radares, estações meteorológicas e centros de controlo. Graças à sua conectividade, todos os elementos funcionam como nós de uma rede que aprende, responde e evolui.
Sistemas ITS no centro das Smart Roads
As Smart Roads, ou estradas inteligentes, representam uma nova geração de infraestruturas viárias capazes de antecipar problemas e comunicar com veículos e utilizadores. Deste modo, os Sistemas ITS permitem:
• Detetar em tempo real a densidade do tráfego e adaptar os fluxos automaticamente.
• Ativar alertas personalizados sobre obras, acidentes ou condições meteorológicas adversas.
• Coordenar os semáforos em função do tráfego real, reduzindo tempos de espera e emissões.
• Apoiar a condução autónoma graças a sinais digitais e conectividade 5G.
• Fornecer dados a plataformas como a DGT 3.0 ou a Smart City Madrid para apoiar a tomada de decisões urbanas.
Além de melhorar a mobilidade, este enfoque reforça a segurança rodoviária, antecipando riscos e prevenindo acidentes.
Aplicações reais dos Sistemas ITS em Espanha
Em Espanha já há vários exemplos de aplicação de Soluções ITS, tanto em zonas urbanas como interurbanas:
Madrid conta já com sistemas semafóricos inteligentes capazes de se adaptar em tempo real ao fluxo de veículos, peões e ciclistas. Estes semáforos dão prioridade a veículos de emergência como ambulâncias ou autocarros urbanos, o que reduz os tempos de resposta e melhora a mobilidade.
Em Barcelona foram implementadas plataformas ITS avançadas ligadas a uma rede densa de sensores. Estas permitem otimizar a gestão do tráfego privado e do transporte público, apoiar decisões automatizadas em tempo real e melhorar a experiência do utilizador.
Na A-8 (País Basco) foi desenvolvido um sistema completo de gestão dinâmica da velocidade, especialmente útil em condições meteorológicas adversas. A infraestrutura combina Painéis de Mensagem Variável (VMS), estações meteorológicas e câmaras de vigilância ligadas em rede, o que torna possível ajustar limites de velocidade e enviar alertas automáticos aos condutores.
Málaga destaca-se pelo seu Centro de Gestão de Tráfego, que utiliza inteligência artificial para analisar padrões de mobilidade urbana. A informação serve para reajustar dinamicamente a sinalização rodoviária, reduzindo os congestionamentos e melhorando a segurança no imediato.
Em Valência, foi instalado o primeiro atenuador de impacto SMART da cidade, com tecnologia PLUG&META®, num dos pontos urbanos mais críticos. Este dispositivo é capaz de absorver impactos a velocidades até 80 km/h e, graças à sinalização luminosa integrada, aumenta a visibilidade do aviso de impacto frontal. Em caso de acidente, envia de imediato uma notificação ao Centro de Gestão de Tráfego do município, permitindo uma resposta rápida das autoridades. Esta tecnologia transforma o equipamento rodoviário tradicional num sistema inteligente que previne acidentes, otimiza a sinalização e melhora a segurança dos utilizadores.
Muitos municípios mais pequenos também estão a apostar em soluções ITS básicas, financiadas por fundos europeus. Entre as mais comuns encontram-se passadeiras inteligentes, câmaras de leitura de matrículas e painéis informativos dinâmicos, que contribuem para melhorar a mobilidade local, reduzir a sinistralidade e modernizar os centros urbanos de forma acessível e eficiente.
Benefícios para os cidadãos e a administração pública
Os Sistemas ITS oferecem vários benefícios tanto para a população como para os gestores públicos, nomeadamente:
Para os cidadãos:
• Maior segurança rodoviária, com alertas dinâmicos e sinalização adaptada ao contexto real.
• Menor tempo nas deslocações urbanas.
• Redução do consumo de combustível e do stress ao conduzir.
• Informação mais clara, atualizada e acessível através de apps, VMS ou plataformas digitais.
Para as entidades públicas:
• Melhoria na gestão do tráfego sem necessidade de grandes infraestruturas físicas.
• Redução de custos operacionais através da automatização.
• Acesso a dados úteis para criar políticas públicas baseadas em evidências.
• Alinhamento com os objetivos europeus de descarbonização e cidades sustentáveis.
Segundo dados do Observatório de Mobilidade Metropolitana (OMM), as cidades que implementaram ITS conseguiram reduzir até 15% o tempo médio de viagem e 20% as emissões de CO₂ em áreas de elevada densidade de tráfego.
Um aliado estratégico no financiamento público e na transformação urbana
Os Sistemas ITS são uma peça-chave para a modernização urbana, sobretudo para municípios que procuram aceder a fundos europeus destinados à mobilidade sustentável, transformação digital e combate às alterações climáticas.
Graças à sua flexibilidade, as soluções ITS podem ser implementadas em grandes capitais, bem como em cidades médias ou pequenas, com investimentos ajustados e resultados mensuráveis a curto prazo.
Além disso, a integração com plataformas de Smart City permite uma visão de 360º do território, apoiando decisões estratégicas que vão desde a gestão do tráfego até ao planeamento urbano ou à segurança pública.
Os Sistemas ITS não representam apenas uma evolução tecnológica: são o coração funcional das cidades inteligentes, capazes de transformar a forma como nos deslocamos, nos conectamos e vivemos no espaço urbano. Para câmaras municipais, consórcios de transporte ou governos regionais, investir neste tipo de soluções é apostar em eficiência, segurança e sustentabilidade.
Com o apoio do financiamento público e a experiência de empresas especializadas, a implementação destes sistemas nunca foi tão acessível. É essencial compreender que o futuro da mobilidade urbana já começou — e está a ser impulsionado pela inteligência digital.
Smart Cities, um ecossistema repleto de oportunidades
Neste momento não dedicaremos muito tempo a definir uma Cidade Inteligente. Se deseja aprofundar o conceito da Smart City, convidamo-lo(a) a rever o artigo sobre o que é uma Smart City que já partilhámos há alguns meses.
Para complementar estas informações, hoje exploraremos alguns exemplos reais de Smart City, e tendências de linhas de trabalho que, com o tempo, se está a verificar que são as que têm mais impacto no serviço aos cidadãos.
Alguns exemplos de Smart City
Nos Emiratos Árabes Unidos foi criada uma cidade cujo objetivo não é apenas que seja sustentável, mas também que seja autoabastecida de recursos naturais. Trata-se da Cidade de Masdar, em Abu Dabi. Entre os seus muitos planos, contam com edifícios inteligentes que autorregulam a temperatura interior, e com sistemas de minimização dos efeitos do sol. O transporte público é autónomo e a rede elétrica é abastecida a 100% por placas solares.
Nova Iorque é uma das cidades mais povoadas a nível mundial e uma das referências de Smart City nos Estados Unidos. Em 2015 foram introduzidos os chamados ‘BigBelly’, contentores de lixo equipados com sensores sem fios para controlarem a sua capacidade, permitindo que o serviço de recolha de resíduos programe os trajetos de uma forma mais inteligente. Este sistema inclui um compactador de lixo que funciona com energia solar, e que ajuda a aumentar cinco vezes a capacidade do contentor.
Em Amesterdão 67% das deslocações pelo centro da cidade são efetuadas de bicicleta. Embora pareça incongruente num contexto de promoção da mobilidade sustentável, ocasionam-se autênticos engarrafamentos em horas de ponta. Durante os últimos anos a cidade implantou uma rede de sensores e um sistema de gestão de tráfego de utilizadores de bicicletas, de tal forma que, durante essas horas de maior ocupação, se podem definir e propor aos utilizadores trajetos alternativos para agilizar as deslocações.
O caso de Barcelona
Também podemos encontrar muitos exemplos de projetos orientados para a Smart City na Espanha, por exemplo, em Barcelona.
Os sistemas de transporte urbano introduziram autocarros híbridos, painéis solares nos abrigos e os trajetos da rede de autocarros foram otimizados para se poderem fazer 95% das viagens com um máximo de um único transbordo entre quaisquer dois destinos da cidade. Tudo isto graças ao big data e à análise dos fluxos e percursos dos utilizadores.
A gestão de resíduos também incorporou tecnologia digital de um modo semelhante ao de Nova Iorque. Um sistema de contentores com capacidade de gerar um sistema de vácuo permite a eliminação de maus odores; simultaneamente, incorpora sensores de capacidade disponível em tempo real que comunicam com um sistema centralizado que permite a otimização diária dos trajetos ótimos.
Em toda a cidade se usa um sistema de iluminação pública inteligente com lâmpadas de baixo consumo e sensores que podem medir a humidade, temperatura, contaminação ambiental e a presença de pessoas ou ruído. Deste modo, adapta-se a intensidade da iluminação de forma autónoma, reduzindo a despesa com a energia. Esta costuma ser uma das primeiras medidas a ser implementada em qualquer Smart City, dado que oferece uma poupança direta na fatura da eletricidade a um custo muito razoável e com tecnologia já muito testada em ambiente real.

Tendências para as Cidades Inteligentes
As cidades inteligentes não são uma coisa do futuro, são muito mais uma coisa do presente. Remetemo-nos aos exemplos anteriores sobre a forma como um serviço público pode ser otimizado com a aplicação de projetos tecnológicos. Mas nem tudo vale. Podem-se inventar soluções disruptivas e implementar projetos engenhosos, mas a médio prazo, quais é que terão realmente um êxito real colonizando a maioria das cidades? Quais as ideias ou tecnologias ou serviços que captarão a atenção e os orçamentos das administrações municipais?
A primeira reflexão é que isto dependerá de cada cidade. Dependendo da sua localização, população, cultura, idiossincrasia ou até mesmo perfil político dos seus governantes num dado momento, definirá os seus desafios prioritários. Uns defenderão a gestão do tráfego e a mobilidade sustentável, outros a gestão da água e outros a segurança dos cidadãos, entre muitas eventuais linhas de trabalho.
A identificação dessas motivações para se apresentarem as propostas mais adequadas aumentará a probabilidade de uma oportunidade se converter num projeto real.
Dito isto, se analisarmos estatisticamente os projetos mais habituais, vemos tendências comuns.
Infraestrutura tecnológica Interoperabilidade dos dados
Uma Smart City não o será se não tiver sensores que recolhem um fluxo de dados sobre os quais se podem tomar decisões para melhorar ou gerir os recursos de que se dispõe. Esta informação já demonstra um grande volume e será exponencialmente crescente no futuro. Por isso, é necessário trabalhar com uma capacidade de armazenamento suficiente, com redes de comunicação robustas e com o software de gestão mais centralizado e aberto possível que garanta o tratamento correto de dados em tempo real e a interoperabilidade entre serviços e administrações. Sem investir nestas capacidades de infraestrutura tecnológica, é quase impossível avançar na implementação da Smart City.
Cibersegurança
Todos os dados recolhidos e armazenados são uma informação de grande valor que deve ser protegida para se evitar a cibercriminalidade. Lembremos que muitos deles podem fazer referência a dados pessoais ou de hábitos de comportamentos de cidadãos, que esperam uma máxima privacidade em troca pela entrega dos mesmos.
Por isso, a cibersegurança é um dos aspetos críticos em que as administrações devem trabalhar. Os cidadãos só entrarão na onda da Smart City se sentirem até certo ponto a confiança de que os seus dados estão protegidos, e que não é feito uso fraudulento, partidário ou económico dos mesmos.
Gestão inteligente do tráfego
Nas grandes cidades o tráfego costuma ser um problema significativo que cria grandes preocupações nos gestores e nos cidadãos. Além disso, as suas consequências em índices de contaminação atmosférica e de ruído são muito negativos.
A implantação de tecnologia (câmaras, sensores, etc.) que permita a obtenção de dados em tempo real sobre o tráfego para se poderem otimizar trajetos é uma linha de trabalho evidente. Para tal, deve-se considerar o aproveitamento do equipamento urbano clássico como plataforma em que se possa integrar tecnologia digital. Por exemplo, os sistemas de contenção inteligentes podem conter impactos quando há saídas de via, mas também prevenir acidentes e apresentar informação estatística em tempo real.
Serviço de iluminação pública ou gestão de resíduos
A iluminação pública constitui uma despesa muito elevada para a fatura da cidade. Há muitos anos que se confirmou que um investimento em tecnologia LED controlada autonomamente para a regulação da iluminação é um projeto robusto tecnicamente e rentável a médio prazo.
A digitalização do serviço de recolha de resíduos foi iniciada posteriormente mas como expusemos, já há numerosos projetos-piloto nesta linha.
Projetos úteis para as Cidades Inteligentes
As Smart Cities não podem ser a nova desculpa para se colocarem serviços tecnológicos sem valor. Cada proposta deve demonstrar quantitativamente eficiência em recursos, sustentabilidade, informações úteis ou uma melhor experiência para as pessoas. E idealmente vários destes benefícios combinados.
Na Metalesa estamos há muitos anos a trabalhar para proporcionarmos soluções ótimas para as Cidades Inteligentes, pensando no benefício último que será obtido pelos cidadãos, por exemplo, a nossa Metaurban® SMART, a primeira guarda de segurança urbana inteligente do mundo com segurança rodoviária ativa, que não só contém mas, além disso, previne e informa. Uma grande inovação que convida o setor privado a transformar o equipamento urbano e levá-lo a uma nova dimensão, integrando-o no ecossistema da Smart City.
Tanto se for de uma administração pública e procurar ideias, como uma empresa interessada em desenvolver novos produtos e procurar alianças, não hesite em contactar-nos. Teremos muito gosto em ajudá-lo(a) e explorar vias de colaboração.
A METALESA É PME INOVADORA
A METALESA recebeu o reconhecimento do Ministério da Ciência, Inovação e Universidades pelo seu esforço contínuo em I+D+i com o selo PYME INNOVADORA.
A nossa empresa tem uma longa história de inovação avalizada por um catálogo de produtos e serviços moderno e dinâmico. Cada ano, a nossa equipa desenvolve e lança no mercado novas ideias alinhadas com a nossa missão de proporcionar à sociedade produtos seguros e de alta qualidade.
Este esforço tem vindo a ser premiado anualmente com a obtenção de Relatórios Motivados Vinculativos emitidos pelo Ministério da Economia e Competitividade, o que acredita um investimento real em projetos tecnologicamente avançados e desafiadores que nos posicionam como uma empresa de referência a nível europeu.

A indústria 4.0 é protagonista na METALESA
A METALESA está imersa num projeto estratégico para se transformar em indústria 4.0 nos próximos anos.
Em consequência deste esforço modernizador, na passada terça-feira, 2 de abril, o seu Diretor de Transformação Digital assistiu como orador à mesa redonda organizada pela IDEA'T, empresa pública da Câmara Municipal de Torrent dedicada à promoção do desenvolvimento económico da cidade.
Tendo por objetivo consciencializar as empresas regionais para a necessidade de abordarmos a transformação digital para continuarmos a ser competitivos no mercado, a METALESA partilhou os principais eixos do plano diretor que rege o projeto.

Indústria 4.0 e segurança rodoviária
Na Metalesa estamos conscientes de que temos uma grande responsabilidade, porque velar pela segurança das pessoas é o nosso objetivo. Por este motivo, estamos sempre pendentes de todas as atualizações tecnológicas que possam ser benéficas para o setor em que operamos. E é neste contexto que se desenvolve a denominada Indústria 4.0.
O que é a indústria 4.0?
Há bastante tempo que temos vindo a ouvir falar sobre este conceito. Na realidade, podemos afirmar que se trata de um fenómeno social. Refere-se à entrada da tecnologia nos processos de produção das organizações; e a sua importância é tal que é considerada como 'a quarta revolução industrial'. Agora, um pouco de história…

Primeira Revolução Industrial
Em fins do século XVIII a irrupção da máquina a vapor representou o início da Primeira Revolução Industrial. Não há dúvida de que nesta fase o setor da segurança rodoviária experimentou novos desafios com a mecanização do caminho de ferro. Mas ainda havia muito a avançar até se chegar ao panorama que hoje conhecemos. Isto era apenas o início da industrialização.
Segunda Revolução Industrial
A Segunda Revolução Industrial começou aproximadamente em 1870. Registou-se uma grande aceleração a todos os níveis, graças a novas fontes de energia como o gás, o petróleo ou a eletricidade. Além disso, o seu forte impacto abriu portas à internacionalização.
Terceira Revolução Industrial
Quanto à terceira fase de crescimento industrial, considera-se que teve início em 2006. A partir deste momento a indústria tem vindo a insistir na necessidade da utilização de energias renováveis. Por conseguinte, podemos constatar uma vontade de canalizar todos os avanços que tinham sido efetuados até ao momento para objetivos mais sustentáveis. A informática e a automatização desempenharam papéis fundamentais.
Quarta Revolução Industrial
Embora na terceira revolução a tecnologia já tenha ganho protagonismo, só na quarta é que se começaram a potenciar todas as suas possibilidades de forma conjunta. Considera-se que começou em 2011, e o que é verdade é que em todos estes anos a tecnologia não deixou de avançar e de mudar os modos de operar nas indústrias.
Como é que a Indústria 4.0 se repercute na segurança rodoviária?
O poder transformador da tecnologia é indubitável. Facilita, acelera e otimiza todos os processamentos industriais. Por isso, qualquer empresa dedicada ao setor da segurança rodoviária que não tenha apostado nesta transformação ficará para trás. Não é o caso da Metalesa.
As nossas infraestruturas
Apostámos na Indústria 4.0 em todas as áreas de atuação da nossa empresa: desde a segurança dos nossos empregados, passando pelos nossos programas tecnológicos específicos para efetuarmos as nossas tarefas, tanto a nível de comunicação como a nível operacional, até à construção das nossas infraestruturas:
Guardas de segurança e cornijas para pontes
Sistemas de contenção que passaram por rigorosos ensaios de choque à escala real. Além disso, os seus materiais estão submetidos a tratamentos anticorrosão, tanto nas nossas guardas de segurança de estrada como nos urbanos. Quanto às cornijas, na Metalesa concebemo-las e instalámo-las de forma que permitam o alojamento de condutas de água, gás, eletricidade, telecomunicações ou canalizações de recolha de águas pluviais. Uma grande obra tecnológica.
Barreiras e painéis acústicos
Fabricamos barreiras de diversos materiais. A nossa variedade vai desde barreiras de aço contra a contaminação acústica, passando por barreiras anticolisão de aves, até às barreiras conhecidas como 'vegetais' que se integram perfeitamente no meio ambiente. Na Metalesa dispomos da opção mais adequada para cada situação ou meio; a segurança e a estética podem andar de mãos dadas.
Guarda-corpos e vedações
Estes guarda-corpos são instalados em infraestruturas ferroviárias e sobre pontes e viadutos, de forma que nos adaptamos a qualquer tipo de estrutura e podemos trabalhar com uma grande variedade de materiais. Seguindo altos padrões de qualidade, as nossas balaustradas são submetidas a tratamentos anticorrosão com três eventuais soluções de acabamento: galvanizadas a quente, termolacadas ou ambas as opções combinadas.
Os nossos engenheiros encarregam-se dos sistemas de ancoragem e cimentação, e têm uma tecnologia de ponta que garante os resultados ótimos, tanto na instalação como na proteção que as nossas balaustradas oferecem. Além disso, temos o amior cuidado em garantir a segurança das pessoas que se encarregam da maquinaria; a nossa preocupação com a segurança rodoviária sempre foi aplicada à nossa estrutura interna.
Equipamento ferroviário e para túneis
A rede ferroviária espanhola conta com os recursos, as infraestruturas e a tecnologia da Metalesa. Nesta área fabricamos, fornecemos e instalamos equipamento metálico de segurança para vias férreas e passagens superiores como vedações e guardas-corpos ADIF, protetores de catenárias, guardas-corpos e cerramentos para estações, e sistemas combinados.

A tecnologia encontra-se em todos os nossos processos de produção e instalação, e é totalmente necessária. A nossa visão inspira-nos a querer continuar a aumentar a nossa bagagem tecnológica e estar em consonância com a indústria 4.0, porque em questões de segurança rodoviária não pensamos em ficar para trás. Sempre nos preocuparemos em nunca deixar de lado a inovação. Se necessitar dos nossos serviços. contacte-nos. Todas as infraestruturas de estradas e cidades são possíveis com a Metalesa.
O 5G diz-lhe alguma coisa? Como é que pode ajudar as cidades do futuro?
Embora não saiba exatamente o que é, de certeza que ouviu falar de algo chamado ‘5G’. A conetividade 5G será a quinta geração das redes de comunicação, e substituirá progressivamente a atual rede 4G. Atualmente, já vivemos num ambiente hiperligado e em cidades concebidas sob modelos smart city especialmente construídas para tornarem a vida mais fácil às pessoas, respeitarem o meio ambiente e, em geral, para evoluírem para cidades mais eficientes em todos os sentidos. Mas a conetividade 5G abre-nos as portas para um novo mundo, onde poderemos ir muito mais além.
Começando normalmente por ambientes urbanos, esta nova geração de conetividade sem fios permite a implementação de uma imensa rede de sensores e nós de comunicação interligados que serão capazes de satisfazer novas necessidades como, por exemplo, o melhoramento da segurança rodoviária. Mas antes de chegarmos a esse ponto, vamos por partes.
Quais as vantagens da Conetividade 5G?
• Mais velocidade: Revolução tecnológica e velocidade andam de mãos dadas. Com a conetividade 5G poder-se-á navegar até 10 vezes mais rápido do que com as atuais redes 4G. Isto não nos mudará a vida quanto ao nível de serviço a que estamos habituados quando navegamos na Internet com o nosso Smart Phone, mas representa uma mudança diferencial para a operação de serviços em que a imediaticidade é fundamental.
• Menos tempo de latência: A latência refere-se ao tempo de resposta da rede, o qual nos permitirá ligar-nos praticamente em tempo real, sem esperas.
• Mais dispositivos ligados simultaneamente: Alguma vez esteve num concerto multitudinário ou num evento desportivo e ficou sem cobertura? Estas limitações são normais com a rede 4G, mas esquecer-nos-emos delas com o 5G.
Mas esta nova tecnologia vai muito além da possibilidade de ligarmos simultaneamente muitos telemóveis; qualquer dispositivo eletrónico poderá estar ligado, por exemplo, veículos, equipamento urbano, robôs industriais, ou qualquer dispositivo que tenhamos em casa.
O 5G melhorará a mobilidade das cidades ¿Cómo?
O aumento da segurança nas cidades é uma das potenciais aplicações desta nova era hiperligada.
Neste sentido, na Metalesa parece-nos fundamental o conhecimento das tendências tecnológicas atuais e futuras, dado que, como acontece com qualquer outro negócio que esteve tradicionalmente desligado da tecnologia digital, a implementação da rede 5G vai transformar radicalmente a forma como entendemos a mobilidade, urbana ou interurbana, ativando um novo mundo de possibilidades de melhoramento em matéria de Segurança Rodoviária. Não há dúvida de que, esta tecnologia 5G representará um ponto de inflexão na experiência dos utilizadores e nos serviços que uma empresa como a nossa presta.
Redução do número de acidentes
Como já dissemos, o 5G reduzirá consideravelmente o tempo de resposta de qualquer dispositivo tecnológico ligado sem fios, o que facilita uma melhor e mais eficiente gestão do tráfego e da segurança ao volante.
Por exemplo, um carro será capaz de detetar peões ou ciclistas à distância, graças à tecnologia sem fios que lhe permitirá comunicar com sensores localizados em pontos-chave das cidades: semáforos, postes de iluminação, guardas de segurança urbanas, pilaretes, barreiras acústicas, guarda-corpos ciclopedonais, etc. O carro totalmente autónomo está mais perto do que pensamos.
Tal como os carros comunicarão com o mobiliário urbano, o próprio tráfego das cidades será beneficiado por poder adaptar a circulação de zonas com maior densidade de tráfego para outras zonas menos congestionadas.
A conetividade 5G tornará possível um maior dinamismo e aumentará a eficiência na gestão das infraestruturas, tanto nas cidades como nas estradas, contribuindo de forma benéfica para um compromisso sustentável. Não há limites para se imaginar como a tecnologia digital pode ser implementada sobre guardas de segurança, transições ou impostas, e logicamente sobre qualquer elemento de equipamento ferroviário.
Altas capacidades para o tratamento de dados
Os benefícios da tecnologia 5G serão alavancados na capacidade de implantar uma infraestrutura de tratamento de dados que permita transformar um crescente volume de dados em informações úteis para a tomada de decisões e a gestão da cidade, de tal forma que ofereça um serviço efetivo ao cidadão.
Estamos há décadas a falar das Smart Cities e, embora vivamos cada vez mais num ambiente hiperligado, ainda nos resta percorrer um longo caminho até chegarmos a ser uma sociedade 100% autónoma, livre de perigos. Seja como for, os cidadãos também têm a sua parte de responsabilidade, embora a tecnologia nos torne a vida cada vez mais fácil e segura.
Na Metalesa queremos marcar uma mudança na sociedade e ajudar a desenvolver produtos para as Smart Cities do futuro.
E você, como é que imagina a cidade do futuro?
Prevenção de acidentes: A IA como ferramenta de prevenção de tragédias nas estradas
Problemática atual e necessidade de soluções inovadoras
O aumento do tráfego e a complexidade das interações nas vias têm criado um cenário propenso a acidentes em nossas estradas. As soluções tradicionais não são suficientes para lidar de forma abrangente com a segurança rodoviária. É necessária uma transformação significativa que não apenas aborde as consequências dos acidentes, mas também previna sua ocorrência.
Inovações em IA para veículos e tecnologia V2I
Os sistemas de assistência à condução, a detecção de colisões e a condução autônoma surgiram como elementos essenciais para melhorar a segurança nas estradas. A integração da IA nos veículos beneficia tanto os condutores quanto os pedestres e ciclistas. Essas tecnologias trabalham de forma proativa para prevenir acidentes e reduzir o risco de colisões e atropelamentos.
Os avanços tecnológicos nos veículos não se limitam apenas às capacidades autônomas ou de assistência à condução. Também estão sendo desenvolvidos sistemas de comunicação V2I (Veículo para Infraestrutura) que permitem uma interação mais fluida entre os veículos e a infraestrutura rodoviária.
Os sistemas V2I permitem que os veículos se comuniquem com a infraestrutura rodoviária circundante, como semáforos, sinais de trânsito e sistemas de gestão de tráfego. Isso significa que os condutores podem receber informações em tempo real sobre as condições da estrada, como obras em andamento, acidentes ou congestionamentos, permitindo-lhes tomar decisões mais informadas e seguras.
Além disso, os sistemas V2I podem facilitar a implementação de tecnologias de gestão de tráfego mais eficientes, como a coordenação de semáforos para reduzir a congestão e melhorar o fluxo de veículos. Também podem ajudar a melhorar a segurança rodoviária alertando os condutores sobre situações de risco, como zonas de construção ou interseções perigosas. Graças à IA, as empresas automobilísticas podem gerenciar dados sobre estradas, melhorias nos processos de fabricação e manutenção, e estatísticas muito úteis tanto para seus dispositivos quanto para as administrações.

A necessidade de dados de IA para administradores e autoridades
A IA fornece informações valiosas sobre padrões de tráfego, pontos críticos de risco e comportamentos de condução. Dados em tempo real são essenciais para desenvolver estratégias e políticas que melhorem a segurança rodoviária e reduzam o número de acidentes. A colaboração entre a IA e as autoridades de tráfego é fundamental para implementar medidas eficazes que previnam acidentes e salvem vidas.
Na gestão da segurança rodoviária, os dados são essenciais, e a inteligência artificial (IA) desempenha um papel crucial na sua análise. Aqui explicamos como esses dados podem ajudar as administrações e autoridades:
- Predição de pontos de risco: A IA analisa dados históricos de acidentes e padrões de tráfego para identificar áreas com alta probabilidade de acidentes no futuro. Essas informações permitem a implementação de medidas preventivas, como alterações na sinalização ou melhorias na infraestrutura rodoviária, para reduzir o risco de acidentes nesses locais críticos.
- Otimização do tráfego: Os dados coletados por meio de sensores de tráfego e sistemas de monitoramento alimentam algoritmos de IA que podem prever padrões de congestionamento e fluxo de tráfego. Isso ajuda a ajustar a sincronização dos semáforos e desviar o tráfego para rotas alternativas, minimizando engarrafamentos e melhorando a eficiência do transporte.
- Identificação de condutores de alto risco: A IA analisa dados de comportamento de condução para identificar condutores com hábitos de condução arriscados, como excesso de velocidade ou distância de seguimento inadequada. Essas informações permitem às autoridades direcionar a aplicação da lei para aqueles condutores que representam uma maior ameaça para a segurança rodoviária.
- Avaliação de medidas de segurança: A coleta de dados sobre a implementação de medidas de segurança rodoviária, como alterações na sinalização ou novas regulamentações de velocidade, permite às autoridades avaliar sua eficácia. Ao analisar como os padrões de acidentes e tráfego mudam antes e depois da implementação dessas medidas, as autoridades podem tomar decisões informadas sobre onde e como alocar recursos para melhorar a segurança rodoviária.
Exemplo de digitalização de sistemas de segurança viária através da tecnologia IoT - Metaurban® SMART
https://www.youtube.com/watch?v=12oqSvuo2e4
A tecnologia digital e de comunicações atual apresenta maturidade e economia de escala suficientes para projetar soluções específicas que agreguem valor aos equipamentos de estradas e áreas urbanas. Seu potencial é vasto e diversificado, desde a detecção de situações de risco na via e seu alerta em tempo real aos usuários, até a captura de eventos e dados úteis para a administração tomar decisões mais informadas na gestão da mobilidade. A guarda de segurança inteligente Metaurban® SMART, desenvolvida e patenteado pela Metalesa, combina as vantagens clássicas de um sistema de contenção homologado de acordo com a UNE EN1317 (que proporciona segurança viária de forma passiva) com a tecnologia PLUG&META® que oferece valor agregado em vários aspectos:
- Prevenção de acidentes e atropelamentos.
- Notificação automática em caso de ocorrência desses eventos.
- Captura de dados e eventos como informações úteis.
- Gestão remota da sinalização.
Sua instalação em áreas urbanas e metropolitanas garante a proteção de pedestres e ciclistas. A Metaurban® SMART atua como uma medida ativa de segurança viária, tornando-se um componente essencial para um ambiente viário mais seguro.
O futuro da segurança rodoviária: Proteção e comprometimento com os cidadãos
A redução de acidentes rodoviários leva a menos lesões, menos congestionamento nas estradas e um ambiente rodoviário mais eficiente e tranquilo. Isso melhora a segurança de pedestres e ciclistas, promovendo um ambiente mais seguro e sustentável para todos os usuários da estrada.
O futuro da segurança rodoviária depende de um compromisso coletivo para continuar avançando no desenvolvimento e implementação de soluções inovadoras. A integração contínua da IA em nossas estradas, juntamente com soluções como a Metaurban® SMART, nos aproxima de um cenário onde os acidentes de trânsito são uma preocupação do passado.
Segurança Rodoviária Ativa, como este novo conceito está a transformar as estradas
A tecnologia é progresso, e o progresso faz-nos evoluir como sociedade. Devido aos avanços tecnológicos, tem sido possível criar novas formas de comunicação e mobilidade que têm ideado novos conceitos. Por exemplo, no caso dos veículos, novas tecnologias como a propulsão elétrica tornaram-se populares, dando origem a veículos de mobilidade pessoal (VMP).
Os VMP estão a tornar-se cada vez mais comuns nas cidades e têm gerado um novo ecossistema de mobilidade que está a apresentar novos desafios. A atual rede viária tem de se adaptar a estes novos hábitos. Isto traz novos elementos em jogo, colocando potenciais acidentes que tornam necessário dar um passo em frente na prevenção de acidentes.
Segurança Rodoviária Ativa, uma nova forma de entender a prevenção de acidentes
Desde a Metalesa, o nosso compromisso tem sido sempre o de melhorar a qualidade de vida das pessoas. Um dos nossos objetivos é agir oferecendo soluções de proteção em qualquer dos seus campos. Quer se trate de proteção acústica ou rodoviária, tentamos sempre oferecer as melhores soluções. Como diz o nosso lema: A proteção, a nossa meta.
É por isso que, devido à evolução da sociedade, da tecnologia e das redes de ligação que já nos permitem atingir velocidades de transferência 5G, quisemos dar um passo em frente no nosso objetivo e colocar-nos as seguintes questões: como podemos mitigar a gravidade dos sinistros, como podemos preveni-los, como podem as autoridades agir no momento de um acidente sem a necessidade de receber uma chamada telefónica? É isto o que temos cunhado sob a designação de Segurança Rodoviária Ativa.
O que é a Segurança Vial Ativa?
A Segurança Rodoviária Ativa é um novo conceito que eleva a segurança rodoviária a um novo nível. Com a utilização de equipamento ligado, é capaz de recolher dados do tráfego e do entorno, analisá-los em tempo real e comunicar a todos os utentes da estrada se houver risco de acidente devido a má visibilidade, engarrafamentos ou outros cenários sem a intervenção de terceiros.
Além disso, a conectividade permite que, em caso de impacto ou risco detetado na estrada, o equipamento pode notificar as autoridades de forma autónoma e no local, para que possam gerir rapidamente a assistência necessária.
Diferenças entre Segurança Rodoviária e Segurança Rodoviária Ativa
Até à data, o equipamento de segurança rodoviária tem desempenhado um papel passivo na prevenção de acidentes. Em caso de impacto de um veículo, o seu papel era mitigar a gravidade do acidente, absorvendo parte da energia e impedindo que o veículo saísse da estrada.
Com a Segurança Rodoviária Ativa, o equipamento de segurança rodoviária assume um papel ativo na estrada, sendo capaz de recolher dados com sensores integrados, analisá-los e adaptar as suas características autonomamente para comunicar com os utentes da estrada através de luzes ou ser capaz de coordenar com outros elementos de informação, tais como painéis de sinalização variável.
Assim, além de poder comunicar com os utentes da estrada, é também capaz de comunicar com as autoridades e centros de gestão de tráfego. Pode avisar de um sinistro em tempo real, recolher dados de tráfego ou de qualidade do ar e notificar de acordo com parâmetros pré-estabelecidos.

Entornos de atuação de Segurança Rodoviária Ativa para infraestruturas
As estradas são um espaço partilhado por diferentes tipos de veículos e utentes, desde carros e camiões a veículos mais pequenos, tais como VMP, bicicletas e até peões. Isto significa que há uma série de fatores que podem colocar em risco a segurança dos utentes da estrada, tais como excesso de velocidade, a não segregação de faixas, curvas perigosas ou troços com visibilidade reduzida.
Se fazemos um listado de todos estes fatores, os seguintes seriam os mais importantes:
- Condições meteorológicas com visibilidade reduzida, tais como nevoeiro. A visibilidade reduzida na estrada é um fator chave num sinistro, porque o condutor não tem uma boa área de visibilidade.
- As curvas perigosas ou troços de estrada irregulares. Estas situações podem conduzir a acidentes devido à perda de controlo do veículo.
- Engarrafamentos de trânsito e congestionamento. O tráfego pesado e o congestionamento podem aumentar o risco de acidentes e diminuir a eficiência da circulação. Os utentes estressados da estrada podem desobedecer às precauções de segurança rodoviária.
- Atropelos em zonas interurbanas. A falta de sinalização em certas zonas urbanas pode levar a acidentes graves que afetam diretamente os nossos cidadãos.
Como é que a Segurança Rodoviária Ativa resolve os problemas na estrada?
Uma das vantagens da Segurança Rodoviária Ativa é que pode adaptar-se às condições das estradas. Por exemplo, com chuva forte, os sistemas de iluminação adaptativos podem ser ajustados para melhorar a visibilidade do condutor e reduzir o risco de acidentes. Da mesma forma, em situações de baixa visibilidade devido a nevoeiro ou gelo, os sensores podem detetar estas condições e alertar o condutor para exercer cautela.
Outra vantagem da Segurança Rodoviária Ativa é que o risco de acidentes e ferimentos pode ser reduzido. A implementação de medidas específicas de segurança rodoviária pode ajudar a prevenir acidentes e a minimizar o impacto, caso de ocorrer algum. Por exemplo, a instalação de barreiras de segurança e sinais de aviso em curvas perigosas ou trechos de estrada irregulares pode evitar que os veículos abandonem a estrada em caso de erro do condutor.
Além disso, a Segurança Rodoviária Ativa também pode melhorar a eficiência do tráfego. Por exemplo, os sistemas de informação de tráfego em tempo real podem ajudar os condutores a evitar engarrafamentos e congestionamentos, reduzindo o tempo de viagem e melhorando a eficiência do tráfego na estrada.
Se quiser saber mais sobre este novo conceito e como a Metalesa está a trabalhar para o tornar realidade, pode consultar o nosso microsite sobre Segurança Rodoviária Ativa onde falamos mais detalhadamente.







